Alma, Essência ou Continuum Mental, Reencarnação ou Renascimento – A Forma de Entendimento do Budismo
Por: Ryath (inspirado e intuído espiritualmente)
Temos que ter em mente que um mestre budista não tem o conhecimento total de sua religião, pois existem diferenças entre ensinamentos deles.
Para Monja Coen e Bel Cesar o Budismo ajuda na autoestima e autoamor, mas para o Genshô não.
Os ensinamentos budistas são interpretativos, e cada mestre interpreta com sua visão, e cada líder tem sua visão distinta dos demais.
O Lama Michel Riponche usa o termo reencarnação e alma para falar das diferentes vidas que temos.
A alma é o que o Budismo Tibetano chama de Continuum Mental, que é nossa continuação eterna de uma vida para outra.
Para alguns budistas e mestres falar sobre alma e reencarnação no Budismo é algo inaceitável, e defendem usar uma outra linguagem como essência no Zen para designar o que seria a alma, e Continuum Mental ou Mente Muito Sutil para designar o que seria a alma.
E como devemos nos portar com as múltiplas visões e linguagens do Budismo?
R: É como ensina o Buda, o que consideramos bom e certo devemos seguir, sem fazer o mau para ninguém.
Eu, me particular, acredito que criamos pontes entre as religiões quando aceitamos uma linguagem parecida com elas, criando mais aceitação dos ensinamentos budistas, então ajuda na publicidade do Budismo, fazendo com que as pessoas não o vejam com antipatia, negando coisas nas crenças que elas falam.
Uma linguagem que permite falar de alma e reencarnação são mais simpáticas, pois não negam ensinamentos que elas portam.
Falar mal de Deus, da reencarnação, da alma e de outras crenças prejudicam com que o Budismo seja bem visto por elas.
Quanto menos antipatia gerarmos, melhor.
Com pontes podemos ajudar mais pessoas a seguirem o caminho da iluminação que o Budismo ensina, assim ajudamos mais.
Uma linguagem de entendimento é só uma linguagem, e é isso que diferencia a alma do Continuum Mental ou da Essencia para a alma.
Tanto a alma, como a essência ou o Continuum Mental é só uma forma de falar do eterno que existe me nós, que é o que continua eternamente, que tem muitas vidas e experiências.
O que importa não é a linguagem, mas o bem que podemos oferecer aos outros, para que eles sejam mais felizes e menos tristes ou deprimidos.
A iluminação torna a vida maravilhosa, e é assim que podemos ajudar aos outros em seus autoconhecimentos.
Fiquem com luz
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