Nossa Ligação com Deus, Nossa Individualidade e Personalidade – Yoga e Vedanta
Por: Ryath
(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)
Para a Yoga e o Vendanta nós somos um com Deus, mas não percebemos isso, estamos iludidos, só com a ampliação da consciência podemos sentir e viver essa verdade.
Vivenciar essa verdade não é a perda da individualidade, mas sim nos ver como parte de Deus, e mesmos assim pensarmos e sentirmos de acordo com nossas vivencias e conteúdos psicológicos, toda nossa bagagem que nos influencia.
Existe nessa vivencia não só sentir e pensar de acordo com nossa bagagem, mas também sentir com a ampliação da consciência, com a união divina sentida, que nos leva a plenitude e sentimentos maravilhosos.
Então nesse estado onde somos um com Deus, temos duas fontes de sentimentos, que é o que vem do Divino Criador e a nossa, particular, então podemos ficar triste com coisas que ocorrem na nossa vida ou na dos outros, assim como felizes também.
A outra fonte de sentimentos e de pensamentos, é a que vem de nós e da nossa história, que nos dá hábitos e características interiores também, então alguém que vivencie o divino também tem personalidade.
A personalidade muda de uma vida para a outra, em muitos sentidos, mas a individualidade permanece sempre, que foi um ganho que tivemos com nosso desenvolvimento espiritual.
Nossas vidas passadas também nos influenciam, o que fomos um dia fica dentro de nossa alma, também influencia a forma como somos hoje, mas existe a diferença também, e tudo isso é muito interessante.
Nós fazemos parte do todo, mas nosso individuo (nome que vem de individualidade) também tem um papel a cumprir, isso sempre, em todas as nossas futuras vidas, que temos uma existência pelo infinito a cumprir, cada vez mais ampliando nossa consciência.
Nossa individualidade, serve entre outros propósitos, como a forma com que nos manifestamos no mundo, e na forma com que podemos ajudar os outros.
A nossa individualidade não se dissolve, continua existindo sempre, mas só vamos entender que fazemos parte de algo que é maior do que nós mesmos.
Nós só podemos entender que algo é maior do que nós mesmos, porque não nos dissolvemos, então temos olhos e pensamos por nós mesmos.
Porém na ampliação da consciência, passamos a pensar no coletivo, mas é nossa individualidade e personalidade que pensam, e sempre vamos pensar e sentir, o que é uma coisa muito boa.
A Yoga tem essa finalidade, que é a ampliação de nossa consciência, para vivenciarmos nossa união com Deus, e por isso é considerada uma filosofia mística, ou o Misticismo Hindu, pois todas as correntes que buscam esse tipo de união são formas de misticismos, e isso existe no Catolicismo, no Evangelismo, no Taoísmo, na Umbanda, no Islamismo (que tem o nome de Sufismo), e existem quem afirme que isto existe em todas as religiões, menos no Espiritismo.
O Espiritismo refuta o misticismo, diz que é mistificação, e que não somos criados com uma parte de Deus, e muito menos que um dia nos tornaremos deuses, mas atingimos um dia a perfeição, segundo essa crença.
Isso é um preconceito do Espiritismo, mas ele também colabora com o autoconhecimento, que comumente se reflete no trabalho que eles fazem e chamam de reforma íntima.
É normal toda crença ter diferenças, mas nesse caso, o Espiritismo pensa diferente, até mesmo da Umbanda e crenças e escolas espiritualistas, que tem mediunidade, que afirmam nossa união e criação com um pedaço do criador.
O Espiritismo fala uma coisa, mas todas as outras crenças falam outra.
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