Por: Ryath (Inspirado e intuído espiritualmente)

Buda, Sidarta Gautama, ensinava sobre o amor, que a melhor forma de lidarmos com o ódio do mundo, é escolhermos semear o amor onde passamos.
Frente as injustiças e a maldade dos outros, Buda ensinava a mesmo nessas situações sermos amorosos, não pagar com a mesma moeda, pois como ele mesmo diz, “Sede como sândalo que perfuma o machado que o corta.”

 

Buda ensinava que não é revidando o ódio dos outros que o eliminamos, mas sim quando lidamos com amor frente ao ódio dos outros.
Para lidar com o ódio, existe um recurso que muitos budistas usam muito, que é justamente o perdão.

 

O perdão não é uma coisa cristã, apesar de Jesus ter dado ênfase a ele.
O perdão, assim como o amor não são propriedades de uma religião, mas um recurso que existe dentro dos seres humanos, ensinados por sábios.
O perdão é um recurso importante para seguirmos o caminho do amor, pois é ele que acaba com a raiva, ódio, mágoa e rancor.

 

Não é para deixarmos de sentir ódio, mas sim para enxergar e reconhecer o ódio que sentimos, e ai sim perdoarmos, é assim que transformamos emoções negativas ou de vingança.
Se buscamos não sentir o ódio, o que acontece é que podemos estar reprimindo essa emoção, e aí não vamos crescer internamente, pois não vamos nos transformar.
Buda sempre ensinava o autoconhecimento, e o perdão e o amor trazem autoconhecimento.

 

Buda teve uma vida dedicada ao bem e ajudar os outros, logo, isso é amor.
A bondade, compaixão e caridade são qualidades do amor, e é ele que nos deixa feliz, pois é um sentimento muito agradável, muito bom.
O fruto do Nirvana que deixa a vida muito boa é justamente sentir um grande, intenso e constante amor, que não se acabam.
O amor não enjoa, assim os iluminados o sentem sempre, e isso os deixa sempre bem.
Gostar enjoa, mas amar não.

 

As pessoas confundem muito o amor com gostar, mas isso é confusão.
Amor é o paraíso, é muito bom, e é por isso que vale a pena atingir o Nirvana.

 

Alguns Destaques: