O Amor não nos faz Sofrer, Apenas o Ego

Por: Ryath (Inspirado por Senhor da Luz Prateada e Mãe Joana)

As pessoas acham muitas vezes que devemos nos desprender de tudo, mas isso não é verdade, por exemplo, o amor que é algo tão elevado, não é para nos desprendermos dele, pois é algo da luz, do bem, que só traz coisas boas.
O Budismo que prega o despendimento, muitos criticam o amor, por crerem que é algo inferior a compaixão, que é algo que na religião do Buda prega desenvolvermos.
Mas ledo engano, pois a compaixão é um tipo de amor.
Então a compaixão não é superior ao amor, pois ela é próprio amor.
Não é para nos desprendermos das coisas da luz, mas sim das do ego.
A própria palavra desapego tem a palavra ego no final.
Desapego é nos desprendermos do ego, e isso o autoconhecimento faz, ou algo que podemos fazer com nossas atitudes comportamentais.
Mas o Budismo prega o fim do sofrimento, e a perda de uma amor pensamos que causa sofrimento, mas não é bem isso.
Quase todo mundo tem um sentimento de posse pelo seu par romântico, mas isso é uma coisa do ego, não do amor.
A posse é nos sentirmos donos do outro, quando não somos dono de ninguém, isso é contrário a Deus, que respeita o livre arbítrio de todos.
E para lidar bem com a vida temos que ir no sentido de ir de encontro com o mundo como Deus o fez.
Quando a gente perde alguém, isso causa sofrimento pelo sentimento de posse que temos dele, não pelo amor, pois são duas coisas diferentes.
O amor aceita, o que não aceita é nosso ego perder uma posse que ele tem.
Querer estar junto, abraçar, beijar, dormir de conchinha, isso é amor, e o sentimento de posse diminui o sentimento de amor.
Geralmente em muitos relacionamos existem os dois tipos de sentimentos, o de posse e o de amor.
Mas se eliminarmos o sentimento de posse, aí então vamos continuar amando o outro de qualquer jeito, mas para fazer isso temos que identificar e separar o que é amor e o que é posse.
Ai sim estamos aptos a ter a atitude de mudar.
Fiquem com luz
Seres de luz
Senhor da Luz Prateada e Mãe Joana, guardiã contra a possessão.

 

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