Uma Lição do Budismo para o Zen Budismo
Por: Ryath (Inspirado pelos Mentores Espirituais)
O Zen surgiu como um movimento contra o intelectualismo no Budismo.
O estudo era muito era uma grande atividades budistas, mas com pouca meditação.
Bodhidharma ficou avesso a isso, e ensinou que o que importa era a meditação, e não os estudos, assim o Zen se tornou uma religião de meditação, de forma simples e quase sem esoterismos, diferente do que ocorre com o Budismo Tibetano.
A preocupação do Zen é com a meditação.
O que acaba ocorrendo é que o Zen Budismo saiu de um pensamento que era muito intelectual, para um que valoriza demais a prática, e acaba deixando as outras coisas de lado.
O Zen é muito centrado na meditação e na atenção plena.
O reverendo Genshô, um monge budista famoso, ensina que muitas pessoas progridem bem na prática, mas outras não, e isso é uma questão kármica.
O Budismo tem oito seguimentos, e a meditação e a atenção plena são apenas duas vias de um caminho de oito vias.
Essas oito vias incluem fazer o bem e se abster do mal em pensamentos, falas, ações e meio de vida, assim como se esforçar e aceitar os princípios de realidade do Budismo, que é chamado de sabedoria.
Esse problema que o reverendo Genshô nos apresente pode ser corrigido com a abstenção do mal, fazendo o bem, assim a pessoa cria karmas positivos para conseguir avançar na prática, além das boas ações e abstenções do mau, trazerem autoconhecimento.
Zafu é o nome da almofadinha que os Zen Budistas usam sentar e meditar.
Tem uma amiga do Zen Budismo, que inclusive fez os votos dessa religião, e ela diz, com muito humor, que os budistas dessa escola que é tema deste texto, para retirarem o trazeiro do Zafu e partirem para a ação, que é uma ação de beneficiar alguém, de fazer o bem.
Então para os seres se iluminarem necessitam não só meditar e ter atenção plena, mas também fazer bem, não fazer o mau, se esforçar e aceitar ensinamentos do Buda.
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