A Meditação Cristã de Ignácio de Loiola e a Meditação Oriental

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

No século 19 se começou a usar o termo meditação para a pratica da contemplação, e essa pratica os cristãos já faziam a séculos.

Se percebeu que o que os orientais faziam com as meditações, em filosofias como a Yoga, religiões como o Budismo, Hinduísmo, Taoísmo e etc. eram semelhantes ao que os cristãos faziam.

Santo Ignácio de Loiola desenvolveu várias práticas de meditação para os cristãos em 1548.

O exercício meditativo proposto por esse santo é dividido em quatro semanas, e com o avanço do tempo nesse período o a pratica fica mais intensa, se trata na verdade de um retiro, onde o objetivo é melhorar a relação do homem com Deus, também conseguindo expandir a consciência para que ela vá além de si mesma, atingindo a união da alma com o Criador de Tudo.

1-Na primeira semana de prática o que ocorre é ficar em um local isolado, onde a pessoa contempla a natureza humana e o pecado.

O desconforto de estar sozinho dá vazão a harmonia e a criação de soluções.

2-Na segunda semana a pratica contemplativa é feita em cima da biografia de Jesus Cristo.

3-Na terceira a contemplação é a paixão do Cristo e seu amor pelos seres humanos.

4-A quarta semana a contemplação é a ressureição de Jesus, sua rendição e a esperança que nasce desse seu ato.

É sempre muito bom fazer esse retiro com um professor experiente, que de conselhos e ajude na prática.

Ignácio de Loiola menciona meditações do Cristianismo sobre a natureza do mundo e do homem também.

A intenção desse santo com essa pratica é achar algo profundo em si mesmo, que é a certeza da presença de Deus, e de estarmos inspirados por sua vontade, e agir como tal, também da certeza em realizar essa obra, saber que é infinitamente amado pelo Criador de Tudo e protegido.

Os sentimentos profundos que se consegue na meditação, para os cristãos que fazem essa pratica, trata-se justamente da presença com o Divino.

Os orientais experimentam a mesma coisa, mas é interpretada por coisas equivalentes no caso do Taoísmo, por exemplo, onde este estado é a união com o Tao, que é tudo, e é interpretado por nós misticismo como sendo o próprio Deus.

No Budismo as interpretações são diferentes, pois essa religião não fala em Deus, não entra nessa questão, pois não é teísta e nem ateísta, não entrando mesmo na questão.

Existem quem quer que diga que o Budismo é ateísta, mas isso é um equívoco, em muitos países o Budismo se unifica com outras crenças, mas aqui no Brasil não, o pensamento mais comum é o da separatividade das religiões, o que não é uma criação de Buda, mas algo que ocorreu em nossa pais.

Para os budistas a integração é com tudo o que existe, mas não a uma divindade, um ser supremo, é diferente do que ocorre no Taoísmo, mas não existe a negação de Deus, mas sim uma interpretação diferente.

O importante dessas experiências meditativas, é que elas nos aproximam da santidade, que é a iluminação, nos proporciona autoconhecimento, ou seja, a melhorarmos como seres humanos, e são práticas importantes, das quais fazemos bem em divulgar para que mais pessoas se interessem.

Todos os  nossos textos podem ser reproduzidos.

Convidamos você para conhecer nosso site, se desejar, trabalhamos para sua evolução, e é nossa alegria a sua visita e leitura.

Recomendamos para quem busca a iluminação: Praticas e Treinamentos para Atingir o Nirvana.

Recomendamos as seções: Realidade Espiritual e EnergéticaTextos para se IluminarNirvanaMandalas e Meditação.

TAMBÉM ESTAMOS NO: