A Filosofia de Shopenhauer é Totalmente Diferente do Budismo

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

Artur Shopenhauer afirmava que a vida é desejo, e que cada vez mais aumentamos o padrão do que queremos, nunca atingindo a felicidade e sim a insatisfação.  

Para Shopenhauer a felicidade é uma ilusão porque nunca vamos conseguir realizar os desejos, isso traria infelicidade, e o único caminho para a felicidade é não ter desejos, segundo ele.

Para a prática do ascetismo se acredita que não devemos realizar nenhum desejo mundano, o que vai de encontro com os ensinamentos de Artur.

Pode existir uma confusão de que o Budismo ensina que não devemos ter desejos, mas isso é um erro feito por más traduções.

Buda ensina que a vida é tanha, que foi mal traduzida por desejo, mas não significa desejo e sim anseio.

Anseio é querer muito algo, estar impaciente para conseguir, esse ensinamento não significa que os desejos tragam infelicidade, isso é uma diferença com a filosofia de Artur. 

Buda ensinou que a vida é Dukka, mas traduziram erroneamente essa palavra por sofrimento, quando na verdade ela significa insatisfação.

Porém a insatisfação para o Budismo não é o motivo de toda dor ou infelicidade.

A insatisfação acontece porque a vida tem altos e baixos, as vezes a vida está boa e outras ruins, quando na verdade gostaríamos de estar sempre bem, quando não é isso que acontece.

Não é como Shopenhauer ensina que realizar desejos leva a infelicidade.

Para o Budismo o caminho da felicidade não é não ter desejos, mas sim atingir o Nirvana, e nela não destruímos os desejos, mas os regamos de amor e querer bem, ou seja, desejar o bem.

As semelhanças de Shopenhauer com o Budismo são aparentes por causa de uma linguagem budista usada por más traduções, elas aparentam ser iguais, mas não são.

O modo de estarmos sempre bem para o Budismo é acharmos a grande felicidade, que é conseguir a iluminação.

Buda tentou primeiro atingir a iluminação através do ascetismo, mas após anos de prática chegou à conclusão de que esse caminho não traz o Nirvana, então o abandonou.

Para o Budismo o ascetismo é um grande extremo, que é não realizar nenhum desejo mundano, então Buda propôs O Caminho do Meio, que é poder realizar desejos, mas não todos, alguns devem ser realizados e outros não.

Um extremo é realizar todos desejos do mundo, e o outro é não realizar nenhum.

Mas o ascetismo não é só isso, ele engloba praticas que trazem muito sofrimento, o Budismo não recomenda isso. É para atingirmos a grande felicidade, e não realizar uma grande infelicidade.

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