A História da Meditação Cristã

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

A meditação Cristã teve início no século 2 e 3 D.C. com monges conhecidos como Padres do Deserto, e desses sacerdotes se destacou o Santo Antão (que viveu mais de cem anos, de 251 a 356 D.C.) no Egito.

Santo Antão perdeu seus pais logo no começo da vida, tendo tido uma educação cristã.

Santo Antão vendeu quase todos os seus bens para garantir a formação de sua irmã, então entrou na vida religiosa, deixando tudo para traz, se dedicando a meditação, as orações e a leitura religiosa, então foi se tornando famoso.

Santo Antão construiu sua casa em um cemitério abandonado, e viveu da caridade de outros e lhes dando ensinamentos, até que outros começaram a segui-lo, assim foi crescendo o número de monges.

Nessa primeira fase da meditação cristã, muitos monges, freiras e padres dedicados, não possuíam vínculo com a igreja, e viviam como eremitas.

No séc. 4 D.C. João Cassiano aprendeu a prática dos Padres do Deserto, introduzindo o uso de versículos Bélicos na meditação Cristã para os monges que viviam isolados e na solidão, onde eram praticadas orações de repetição continua de versículos, deixando a mente limpa de quaisquer pensamentos e distrações, atingindo o estado meditativo.

A pratica que é assunto deste texto se perdeu, pois não existem registros históricos dela.

No ano de 1915 á 1968 recuperaram a Meditação Cristã, um fato que ocorreu recentemente com o monge Thomas Merton, e essa recuperação se deu devido a viagens que fez ao Oriente, onde a pratica meditativa é muito mais usada.

Apesar de Thomas Merton ter trazido de volta essa prática de relaxamento e concentração do Cristianismo, foi com John Mein, que foi um monge beneditino, que se deve essa pratica como existe nos dias de hoje, onde se ensinava a oração pura, sem qualquer pensamento e praticada de forma totalmente concentrada, sem qualquer pensamento ou imagem. 

Segundo a pratica de John Mein, a meditação é uma pratica universal, então aí existe aceitação de práticas orientais, que estão relacionadas a outras religiões.

John Mein ensina que a meditação é uma pratica silenciosa em que Deus entra dentro de nós, e isso dá sentido à sermos quem nós somos, e fazemos o que fazemos, guiados por esse ser maior, que criou tudo.

O discípulo de John, Laurence Fremaam, deu continuidade a seu trabalho, levando a diante a pratica que é assunto desde texto adiante.

A meditação Cristã foi adotada hoje em dia por alguns monges beneditinos, onde existem sacerdotes que assumem em sua rotina seguir a vida de São Bento e meditar duas vezes ao dia.

A pratica da meditação Cristã existe em cem países mais ou menos, em mais ou menos 2.000 grupos, que se reúnem nos mais diferentes locais e fazem a prática, que vai desde casas a locais religiosos.

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