A História do Budismo

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

Todas as tradições budistas tem em comum serem fundamentadas nos ensinamentos de uma figura histórica, que é Sidarta Gautama, o Buda.

Buda significa iluminado, santo, então qualquer um que seja assim pode usar esse nome, apesar dele ser usado para nomear Sidarta Gautama, mas também pode ser por outros.

Os ensinamentos de Buda depois da sua morte foram memorizados e passados oralmente, mas depois decidiram terem eles por escrito, mas naquela época não era tão fácil como é hoje escrever e guardar o material escrito, um grande livro lotava uma biblioteca cheia de pergaminhos.

Os ensinamentos do Buda eram escritos em folha de bananeira seca, depois jogavam carvão em cima que fixava os escritos.

As folhas de bananeiras eram costuradas, suturadas, por isso receberam o nome de Sutras.

As folhas de bananeira eram costuradas formando um livro extremamente pesado, ruim de carregar. Também ouve a cópia desse material para universidades budistas.

Existia um problema que não dava para copiar todos os  Sutras, dizem que existiram 24.000 deles.

No inicio da formação do Budismo, no segundo encontro dos seguidores dos ensinamentos de Buda ouve uma separação entre dois grupos, os mais tradicionais, os Theravadas, e os mais modernos, os Mahayanas.

Os Theravadas se mantiveram na mesma linha até hoje, sendo praticada por monges, já a Mahayana incluíram discípulos orientados por monges, com a intenção de levar o maior numero de a iluminação.

Do Mahayana se formaram várias escolas, e dessas escolas suas ramificações.

Hoje temos acesso ao conhecimento de forma muito fácil com livros e a internet.

A meditação é muito importante para o Budismo, pois foi através dela que Sidarta atingiu a iluminação.

Para atingir a iluminação é necessário de acordo com o Budismo ser bondoso, praticar as virtudes descritas no Nobre Caminho Óctuplo, fazer meditação e ter fé.

Porém cada local que o Budismo entrou absorveu certas práticas e cultura desses locais, então entre todas as linhas budistas tem suas próprias práticas e tipos de meditação.

Por absorver outras práticas e culturas acredito que o Budismo se tornou mais rico e interessante, e contou com a colaboração de outras pessoas além de Sidarta.

Em cada cultura onde o Budismo penetrou tem suas próprias estética, como formas de arquitetura, escultura e pintura, assim como também crenças diferentes, por exemplo o Budismo Tibetano acredita muito em reencarnação, já o Zen é mais reticente, as vezes questiona e duvida, outras vezes aceita e outras rejeita dependendo da escola Zen.

As formas de meditação Zen é sentada ou em movimento, meditar andando, tomando chá, comendo para treinar estarmos em estado meditativo a maior parte do tempo, para assim atingir a iluminação e desenvolver.

Na linha Tibetana existe técnicas de meditações que levam a projeção da consciência, outras são feitas com mandalas onde é necessário receber a iniciação para tornar a pratica funcional, caso contrario é inútil.

Nas diversas tradições os mantras são usados como objeto de concentração para conseguir meditar.

No Budismo Tibetano também recebe o nome de Mantrayana, que é veiculo dos mantras, por essa pratica ser muito importante.

As grandes tradições que eu conheço são a Tibetana, Zen, Terra Pura e Theravada, e cada uma delas têm suas ramificações, umas com diferenças das outras.

Nos primeiros oito séculos do Budismo ele cresceu muito dentro da Índia, depois passou para outros países, pois Sidarta foi indiano.

Com a entrada no Islamismo na Índia o Budismo foi caçado e se instalou na China.

A China era controlado pelas religiões taoístas e confucionistas, então foi do interesse de alguns imperadores que o Budismo se instalasse em seu pais, pois assim a religião seria mais fraca no sentido de controle do povo, sobrando mais força para os governantes.

Então o Budismo foi adotado como religião do estado, fortalecendo o intercambio entre Índia e China, e também começaram a traduzir os Sutras para o Mandarim, que é a língua chinesa.

Na China se desenvolveu o Zen, com o trabalho do Boddhidharma levando o Zazen, ou seja, o Zen sentado.

Zen significa meditação, Zazen é essa pratica feita sentada.

Boddhidharma trouxe a meditação afirmando que ela era o meio que iluminou Buda, então que era a prioridade da pratica do Budismo, e foi a partir dessa idéia que se formou a escola Zen Budista.

O Budismo influenciou muito a China, mas também absorveu aspectos do Taoísmo e Confucionismo.

Então o Budismo começa a se expandir para outros países, onde ocorreu diversas traduções dos Sutras para diversas línguas.

No século primeiro e segundo a expansão do Budismo chega a uma região que se chama Gandara, e fica no Afeganistão, onde era uma rota de comercio de ceda de diversos países tanto Europeus quanto do Leste Asiático, tendo países como China e Mongólia, onde a religião de Buda começou a ser muito comentada, e ouve um centro de traduções dos Sutras, comandado pelo Monge Kumarajiva, e foram traduzidas para muitas línguas, muitas mesmo.

Antes dessa época não se faziam imagens de Sidarta, achavam desnecessário, e era mal visto, mas com toda essa troca cultural passaram a fazer as imagens de Buda apartir da figura de Apolo, pois não se sabia como era o criador do Budismo.

A arte budista começou com a arte grega, depois se formou outras como a Zen, a Tibetana e etc.

Então monges começaram a estudar os Sutras e levar para diversas partes do mundo, indo para lugares como o Japão, formando a escola Soto Zen, a JodoShinshu, JodoShu e a escola Nitiren Joshu.

Um monge chamado Padmasambhava levou seu conhecimento dos Sutras ao Tibet.

No Tibet, ocorreu a mesma coisa, o Budismo o influenciou demais, mas recebeu também muita influencia da religião local, o Bonpo, então recebeu o nome de Vajrayana.

O Bonpo era uma espécie de Xamanismo.

Mas é complexo a formação das religiões budistas, pois Buda dava muitas palestras e falava muito, e com o decorrer do tempo, a formação de escolas budistas não se diferenciaram somente pela influencia que receberam de culturas, mas também o fato de que cada uma se apegou mais a certas explicações de Sidarta dos Sutras.

Cada grupo budista se apegou ao que tinha mais afinidade com os ensinamentos e praticas que estavam nos Sutras.

Então duas coisas diferenciavam as escolas, uma é a cultura que absorveram, a outra são os ensinamentos e praticas que tinham mais afinidades com elas das escritas dos Sutras.

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