A Umbanda, seu Universalismo e Culto a Natureza

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

A Umbanda é uma religião com várias influencias de outras crenças e culturas, mas que formaram uma crença própria dessas misturas, e também tem aspectos únicos e fundamentos próprios.

A Umbanda não é Espiritismo, Xamanismo, Cristianismo, Pajelança ou uma religião africana, mas sim brasileira.

É importante não misturar a Umbanda com as outras crenças, pois pode atrapalhar os seus fundamentos, como abolir o uso de elementos, coisa que atrapalha muito, e dá um trabalho gigantesco as entidades, que poderiam resolver nossos problemas e dos outros de forma muito mais simples e muuuuuiiiiiiiitooooooooooo menos trabalhosas.

O que faz as pessoas deixarem de usar elementos são as influencias kardecistas, e que não tem nada haver com os fundamentos umbadistas, explicamos isso em alguns textos.

A Umbanda também não faz sacrifícios de animais, isso também faz parte da mistura com o Candomblé, pois essas duas religiões tem fundamentos diferentes, apesar de ambas cultuarem os Orixás.

A religião dos índios que vivem na natureza praticamente já se acabou, e as africanas têm semelhanças com a indígena, pois associavam as deidades a natureza.

Tupã, assim como Xangô são as divindades do raio, da eletricidade, e podem ser cultuados na natureza.

Já a Orixá Feminina da Justiça, Iansã, é associada às tempestades, por exemplo.

Os Santos Católicos em suas imagens de Santos, pode haver um sincretismo e uma similaridade no uso destas imagens para nos conectarmos aos Orixás.

Durante a colonização dos índios, foi usado o sincretismo fazendo associações dos Santos com os fenômenos da Natureza, assim conseguiram catequizar os índios mais facilmente.

Durante a colonização, não se aceitava a religião indígena e impunham a Cristã a esses povos, não é a toa que o Cristianismo cresceu tanto em nosso planeta, e existe muito preconceito as crenças africanas, indígenas e de culto a natureza, como existiam muito na Europa (as religião Pagãs) que quase se acabaram com a inquisição. 

Hoje existe um grande preconceito a essas crenças de culto a natureza, são mal vistas e até demonizadas.

Demonizar uma religião é caracterizá-las como coisas do demônio, uma tática usada para acabar com outras crenças e conseguir mais fiéis, fizeram isso durante a história de nosso planeta.

O fato de hoje em dia acharmos que Tupã é Deus, isso foi ardilosamente criado pelos padres que tentavam convencer os índios a se tornarem cristãos, e que funcionou para muitos deles, mas não todos.

O mesmo que ocorreu com os índios, ocorreu com os escravos vindos da áfrica, pois eles puderam cultuar sua crença depois que astutamente fizeram o sincretismo.

A religião espírita ajudou a Umbanda a explicar cientificamente a mediunidade com as crenças indígena e africana, na faculdade da incorporação em pessoas que nasceram com esse dom e missão.

As influencias de diversas religiões diferentes, forneceram mais paz e compreensão em pensamentos espirituais diferentes, coisa que foi construída pouco a pouco pelos espíritos e pessoas atuantes na fé universalista, que vê validade em todas ou quase todas religiões.

Na Umbanda as entidades espirituais que tem formações das mais diversas crenças, tanto atuais como as já extintas, e com isso podem usá-las para ajudar os consulentes, principalmente os que gostam mais de determinada crença que alguma entidade pode ter sido praticante, dando uma riqueza cultural e ajudar um filho de fé em sua jornada evolutiva, o que não ocorre em crenças fechadas, que só dão importância a sua visão espiritual, e vendo ela muitas vezes como superiores as outras.

A Umbanda se formou co várias influencias religiosas, sendo a mediunidade explicada pelo espiritismo, o culto aos Santos ou Orixás, do Cristianismo com a África, e os espíritos indígenas vem trazendo suas danças  e incorporações nas atividades espirituais.

As religiões antigas cultuavam um Deus criador de tudo, e divindades criados por ele que eram vistas como aspectos desse criador de tudo, então não havia uma separação como Politeísmo e monoteísmo, ambas as existiam mutuamente.

Gita no Hinduísmo por exemplo, é Deus, e Shiva, Vinshu, Brahma e tantos outros Deuses são essas deidades menores, assim como Deus é Olorum na Umbanda, e os Orixás são esses Deuses menores.

Assim antigamente as crenças cultuavam um Deus maior que tudo, e divindades menores, mas extremamente poderosas.

Em todas as crenças sempre haviam um Deus supremo, assim como outras deidades criadas por ele, que eram concretizadores e aplicadores dos poderes divinos, ajudando a manter e aumentar a própria realidade.

Deus cria vida o tempo todo, assim o universo está em expansão, e os Deuses ou Orixás ajudam a formar e administrar toda a realidade e tudo o que existe.

Os deuses menores que o criador, vivem dentro Dele, enviando Suas energias a toda realidade.

O poder vem de Deus, mas é usado por esses seres magnânimos, mas inferiores ao seu criador.

Encontramos na natureza grande quantidade dessa energia divina guiada pelos Orixás ou Deuses.

Antigamente os cultos religiosos eram feitos na natureza e se beneficiavam dessa energia em quantidade muito elevada.

Nas Pedras e águas que carregam os minerais, encontramos a energia de Oxum, já no mar, as energias de Yemanjá, nos altos da montanha Oxalá, nas matas Oxossi e etc.

Os Orixás são exatamente os Deuses de diversas culturas e crenças, mas com outras mitologias, nomes e humanizações, pois as divindades não tem forma humana, história reais como pessoas, pois são algo cósmico e magnânimo.

Podem se apresentar para nós como suas aparências mitológicas, para que caso tenhamos clarividência, podemos entender o que vemos, mas não possuem tal aparência, não sabemos como eles são, mas temos uma forma de nos relacionarmos com eles, que é através de mitologias e parábolas.

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