Allan Kardec, Magia e Espiritismo

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

No inicio do Espiritismo, um cientista pesquisou sobre a comunicação dos espíritos através da mediunidade, e através de sua obra nasceu uma religião.

Estamos falando de Hoppolite Léon Denizard Rivail, o codificador do Espiritismo.

Porém nas obras tratadas pela mediunidade, Hoppolite, adotou o nome de uma outra vida que teve, que tinha semelhanças com os estudos que fazia sobre os espíritos e as revelações que eles faziam, como a reencarnação e o karma.

Hoppolite adotou o nome de Allan Kardec, que foi o seu nome em uma outra vida, onde viveu perto dos Druidas, assim então tinha uma conotação religiosa, algo próximo ao trabalho que estava exercendo sobre as pesquisas espirituais que fazia.

Allan Kardec adotou esse nome que foi seu em outra vida, para diferenciar seus livros pedagógicos, pois talvez pudesse encontrar preconceitos de um mesmo autor falando de espíritos e ciência.

Os espíritas tem duas opiniões sobre a magia, e não são nada positivas quanto a elas.

Para determinados centros não acreditam em magia, para outros ela é algo maligno, é existente, mas não é algo bom.

Os espíritas esquecem que seu codificador, o homem cuja obra serviu para a criação de sua religião, adotou o nome que teve em outra vida, que viveu em um local que além de acreditar em karma e reencarnação, fazia uso da magia.

O preconceito espírita contra a magia não linka o nome de Kardec com uma religião que era magista, e que foi escolhida por Hoppolite por causa justamente da referencia espiritual.

A magia é algo espiritual, e também divino.

Existe a magia positiva, do bem, da luz, e isso algo muito bom.

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