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As Divindades, o Budismo e o
Universalismo Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)
Nitiren Daishonim, o fundador de sua linha de
Budismo, ensinou que os deuses budistas se transformam em homens e mulheres
para ajudar os seres vivos. Esse ensinamento me parece muito com um
aprendizado sobre as divindades no Misticismo e na Umbanda, pois cada Deus
em uma religião ou civilização é o mesmo que outros em outras, mas com uma
humanização, mitologia e nome diferente. Então o Deus Apolo (grego) é Brahma (Hindu), Rá
(egípcio), Oxalá (africano), Varuna (Hindu), Suria (Hindu), Khnum (egípcio),
Brán (celta), Nusku (sumério), utu (sumério), shemesh (hebraica), dagda
(celta), inti (celta), kinich ahau (maia) e Baldur (Nórtico). Esses Deuses ou Orixás, eles se humanizam e se
apresentam como aspectos humanos em uma cultura ou religião, isso é para
podermos cultuar eles e com isso obter benefícios. As divindades não buscam benefícios próprios, mas
buscam ajudar. Cultuá-las não afaga seus egos, mas é uma forma de proceder
para recebermos ajuda, e elas são muito poderosas. As deidades são seres magnânimos, mas Deus é
mais, e é o criador delas. As divindades não têm forma humana, são seres
magnânimos criados por Deus para ajudarem e manterem a toda sua obra. As deidades têm outra forma, elas se humanizam
para termos mais proximidade delas, e evoluem espiritualmente no processo. As divindades não como os seres humanos, elas
ajudam a sustentar e dar uma boa direção para toda obra de Deus, e o fazem
com as energias do Criador de Tudo, que é infinita e inesgotável, e é
chamada de Fluido Universal.
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