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As Influencias do Mundo e a Auto-Estima – Parte III (Parte Final) Por: Ryath (Texto inspirado pelos Mestres da Luz)
A sociedade em que vivemos cria modelos do que é bom, e as pessoas muitas vezes vão atrás dessa forma já estabelecida como boa de ser. É como os populares da escola, todos querem ser como eles, mas muitas vezes praticam bulling, que é agir de forma negativa fazendo o mal. P: Será mesmo que é bom ser popular? Não seria melhor do que agir baseado no que a sociedade mostra como bom, do que buscarmos sermos nós mesmos? P: É bom ser ruim (fazer Bullyng)? Ser alguém que faz o mau aos outros? P: É melhor ser a si mesmo ou ser alguém que não é você para conseguir ser popular ou agradar aos outros? Não que fazer o mau e seguir um modelo necessariamente sejam a mesma coisa, muitas vezes andam juntos, outras vezes não, mas tanto ter atitudes ruins como ser não quem realmente é são coisas negativas, e muito comuns. Querer agradar ou estar no topo dos mais populares são formas de agradar ao ego, ele não traz felicidade, muitas vezes nessa busca se acha o vazio interior, pois não nos preenchemos do que necessitamos, do qual só podemos nutrir quando somos nós mesmos, mas é claro, tudo isso é inconsciente, ou seja, não percebemos, tomar consciência disso é autoconhecimento. Descobrirmos a nós mesmos é um trabalho que conseguimos com o autoconhecimento. A sociedade com seus moldes faz muitas vezes esquecermos de quem somos para seguir um modelo que é bem visto socialmente. Um papel social ou ser o que somos por dentro? Qual caminho você acha que é espiritualidade? Para a espiritualidade o que importa é o que somos ou temos por dentro, é importante nos importarmos com o nosso interior. A espiritualidade nos leva a evolução. Espiritualidade é interioridade, já se importar apenas com o que ocorre por fora não é saudável, desequilibra as pessoas. Contato com si mesmo é contato com a alma. Auto-estima é olhar para dentro e se gostar, geralmente tem que fazer um trabalho interno para adquirirmos essa habilidade. Como vamos nos amar pelo que somos, se não somos a nós mesmos, e se não somos a nós mesmos é porque valorizamos o que se está representando, não a si mesmo, então o trabalho interior nesse caso é duplo, deixar de ser o que não é e se amar pelo que é. O amor é para conosco mesmo e também para os outros. Cultivar o bem em nós é se cuidar, cuidar do espiritual. Não existe problema em ter estima por si mesmo, só não temos que fazer nenhum tipo de comparação com os outros, o que nos leva a inferioridade ou superioridade, o que não é nada bom. É importante se gostar e se amar, assim como amar aos outros, adimirá-los, tudo isso é positivo, mas sem entramos na comparação, em querer ser melhor, superior, pois isso nos tira o bom olhar para com os outros, o amor que temos por eles, com essa atitude paramos de nos preocupar com ele, e nos preocupamos com nós mesmos, dando o lugar do sentimento positivo para o ego, em querer ser admirado e não mais adimirar. Gostou deste texto? Nosso site possui mais de 1000 textos orientando a evolução, a iluminação, trazendo conhecimentos e práticas espirituais. Venha nos conhecer, visite-nos mais vezes, trabalhamos para seu autoconhecimento e fome de conhecimento. A seção que acho mais interessante é:
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