Avatar – A Lenda de Aang e o Preconceito

Por: Ricardo Chioro – Riath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres Ascensos)

Avatar é um desenho animado, e nele existem quatro nações: A do fogo, a da terra, da água e do ar.

A nação do fogo entrou em uma guerra com as outras nações e estava dominando todos, assassinado, prendendo e conquistando.

No decorrer das aventuras de Aang e seus amigos encontraram diversas pessoas que odiavam a nação do fogo, para revidar o que a nação tinha feito judiavam de quem fazia parte dela, porém essas pessoas não tinham culpa do que sua pátria tinha feito, culpados eram os governantes e quem ajudava nesse trabalho, porém diversas pessoas sem culpa moravam nesse local que começou a atacar os outros.

Ang e seus amigos por vezes ajudavam os moradores da terra do fogo que precisavam de ajuda, eles percebiam que eram inocentes.

No Tibet existe muito preconceito com quem é da China, por causa do domínio Chinês sobre seu país.

Os indianos também não gostam muito de quem é branco por causa que já foram escravos da França.

Agora as perguntas que eu faço são:

O que algum Chinês que não atuou no exercito e nem apóia o domínio fez de errado contra ser odiado?

O que um branco tem de culpa da escravidão da frança sobre a Índia?

O que uma pessoa que nasceu na terra do fogo e que não participou da guerra nem do domínio fez contra as outras nações?

O Avater sabia que não tinham culpa, que eram inocentes ou eram mesmo manipulados pelo governo.

Não julgue um filho de um político ladrão pela roubalheira de seu pai, um alemão que nada fez pelo nazismo (no caso de odia-lo pelo que outros fizeram no seu país), nem uma nação inteira pelos erros de seus governantes.

Ocorre muito de julgarmos os outros pelos países em que vivem, pela maldade de seus familiares ou amigos, mas isso não tem nada a ver, condenamos inocentes pelos erros de sua nacionalidade ou por serem próximos de alguém que tenha feito o mal, então perca seus preconceitos e mude, se transforme.

No intento de queremos justiça podemos ser injustos.

Namastê