Dhyana, Dharana, Samadhy e Como Acontece o Autoconhecimento pela Meditação

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

Dhyana é o nome que recebe a meditação nas técnicas da Yoga, ela significa o contrário do que chamamos de meditação no ocidente, que é pensar, refletir sobre algo.

Na Yoga meditação é não pensar em nada, por isso é o oposto do que na nossa língua ela significa.

Por justamente a mente estar sempre raciocinando não conseguimos imaginar ela parar, isso sem termos praticado a Dhyana, mas existem técnicas para isso e elas trazem felicidade e autoconhecimento.

Nossa mente é incessante, não para, mas na meditação sim, e ela se cala, isso não significa que estamos inconscientes, isso é um bem estar muito grande que sentimos, pois a mente não é a única faculdade psicológica que temos, então sentimos prazer, felicidade, plenitude, êxtase e etc. o que é maravilhoso, mas precisa de treino para conseguir isso.

No processo de meditação deixamos o corpo mental, que na devida faze que nos encontramos é responsável pelos pensamentos e imagens mentais, e passamos a ser levados pelo corpo Búdico, que é responsável pela intuição.

Então a meditação nos leva a intuição, e a intuição leva ao autoconhecimento.

O sexto chakra é responsável pela intuição.

Então calamos a mente e vamos direto, internamente, a intuição.

O Corpo Búdico tem uma contraparte mental, mas só vamos usar ela quando não precisarmos mais do corpo mental, nos desprendendo dele e ir viver no Plano Búdico, que é uma dimensão além da física, astral e mental.

Os seres quando se desaprendem do corpo mental, abandonam a terra e começam sua evolução em outros lugares do cosmos, e ganham com isso dons da percepção inimagináveis, além de aumentar a inteligência e intuição e os sentidos já conhecidos.

O estado meditativo de Dhyana acontece antes do Dharana, que é a atenção a um único foco, seja uma parede branca, prestar atenção unicamente na respiração, em um circulo ou outro objeto geométrico, uma mandala, uma flor, a imagem do OM, nas batidas do coração, em um mantra, em uma musica da Nova Era (mas não são todas que funcionam, como as do Enya, que são maravilhosas) e etc. fazendo isso deixando todos os pensamentos passarem, não nos agarramos neles, eles não inevitáveis, mas se deixarmos passar, não dando bola para, ai sim conseguimos entrar em nivéis mais profundos de consciência.

Fazendo o Dharana atingimos o Dhyana.  

Porém se nos prendemos aos detalhes dos objetos que usamos como foco de atenção, podemos perder o estado meditativo, o Dhyana, pois a analise traz o raciocínio.

Contemplar não é analisar, temos que contemplar para dar certo.

O aprendizado geralmente leva tempo, então seja paciente e não desista de praticar, a Professora Julia Calderone ensina que nunca viu ninguém atingir o Dhyana praticando uma vez por semana, é importante muito mais vezes.

É importante ter uma prática diária ensina a professora.

O objetivo do Dhyana é conseguir atingir o Samadhi, que é o êxtase, a grande felicidade arrebatadora.

Em um primeiro nível temos o Dharana, depois o Dhyana, e só depois o Samadhi.

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