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	 Dzogchen, o Autoconhecimento e 
	a Grande Perfeição Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz) 
 O Dzogchen não é uma religião, apesar de estar 
	ligado ao Budismo Esotérico, mas é um caminho de autoconhecimento.  O nome Dzogchen deriva da palavra Dzogpa Chenpo, 
	que significa grande perfeição.  Os conhecimentos do Dzogchen Chenpo não estão 
	apenas no mundo humano, mas também em outras dimensões e até mesmo galáxias, 
	pois o Budismo acredita que existem muitos mundos, e eles são iguais aos 
	níveis de consciência dos seres que vivem neles, e essa é a Cosmologia 
	Budista.  A perfeição é o nosso ser puro, nossa essência 
	limpa, sem defeitos ou erros, e para praticarmos precisamos de um Mestre 
	Autentico.  Todo ser humano possui defeitos e erros, mas a 
	purificação deles é a Transformação interior, coisa que é o objetivo do 
	Dzogpa Chenpo.  O Dzogpa Chenpo acredita que existe um nível 
	máximo de iluminação, e busca isso.  O Dzogchen atua para conseguirmos o 
	autoconhecimento, atingirmos a iluminação, existindo o caminho da 
	transmissão direta, que é o caminho em que o aprendiz conhece sua verdadeira 
	natureza, que é igual à dos Budas, iluminados.  O caminho direto consiste em descobrir, integrar 
	e continuar.  A palavra integrar significa reconhecer, que é 
	reconhecer nossa verdadeira natureza. Este estado de consciência onde vemos nossa 
	verdadeira natureza pode ser conseguido com a experiência direta. Mas esse 
	não é o único jeito, pode ser conseguido também com as práticas espirituais, 
	como as forma de meditação, da atenção plena e da pratica de virtudes 
	espirituais.  Todas as práticas espirituais e ações podem ser 
	integradas ao caminho do Dzogchen.  O Zen Budismo valoriza muito a quietude, que é 
	onde as experiências espirituais acontecem, mas para o Dzogchen não, ele 
	busca o reconhecimento de nossa verdadeira natureza em qualquer 
	acontecimento, ação. Para reconhecermos o estado de Buda precisamos 
	descobrir a natureza da mente, que também é chamada de rigpa.  Desejar conhecer o rigpa é o suficiente para 
	recebermos a transmissão de um mestre do Dzogchen.  Muitas pessoas falam que precisa ter muita 
	capacidade para praticar o Dzogpa Chenpo, mas na verdade a capacidade 
	necessária é desejar e querer aprender.  Se acredita que a perfeição é um estado que está 
	além de conceitos, do tempo, do espeço e da dualidade. Isso me lembra o 
	Taoísmo, que o Tao, que significa tudo, é a unidade, enquanto que o Yin e 
	Yang é a dualidade.  O Taoísmo busca a integração com o Tao, que 
	significa tudo. O Budismo também busca isso, mas ele acredita que 
	toda separação do ser humano com tudo o que existe é uma ilusão, e que na 
	verdade tudo está integrado e unido, e que tudo depende de tudo para 
	existir, e essa é a mística budista, que é um estado de expansão da 
	consciência que vai além de si mesmo.  Para atingirmos o rigpa se usa muitos Tantras, 
	dos quais se acredita que tenham sido escritos por Sidarta Gautama, o Buda, 
	apesar deles serem usados somente no Budismo Esotérico, muito tempo depois 
	da época da morte do criador do Budismo, e por isso é muito questionado.  Os Tantras são as escritura do Budismo Esotérico.  Além do Buda existem mais 11 Mestres Primordiais 
	que ensinaram o Dzogchen, e todos são praticados pelo Budismo Esotérico que 
	existe no Tibet, em todas as quatro escolas.  Existem muitas práticas relacionados com os 
	princípios de enxergarmos nossa verdadeira natureza, sem qualquer dúvida 
	sobre isso.   
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