Ensinamentos Budistas sobre a Generosidade

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

No Budismo existe a pratica da virtude da generosidade, e cada qualidade espiritual tem um defeito, que é o seu contrário.

O contrário da generosidade é a mesquinhes, e a transformação que o Budismo nos impele de fazer é deixarmos de sermos mesquinhos, e nos tornarmos generosos.

A tendência da prática é que nos tornemos cada vez mais generosos, que isso aumente cada vez mais, pois as qualidades espirituais têm níveis.

A generosidade não precisa ser uma coisa de oferecer algo material, pode ser beneficiar o ser com qualquer coisa que seja bom para ele, pode ser um conselho, ensinamento, gentileza, bom trato, amizade verdadeira, carinho e etc.

Para o Budismo, a generosidade está ligada a Vacuidade, que é percebermos que não existe separação entre o eu e o outro, pois todos fazemos parte de tudo o que existe, e sendo assim não faz sentido termos ódio dos outros.

Em alguns locais da Ásia existe muita pobreza, e também os monges budistas por lá vivem de acordo como na época de Buda, que eles eram mendigos ou mendigantes, como se fala, viviam da caridade alheia, então participando de uma comunidade de praticantes, tendo um professor espiritual é normal dar dinheiro ou alguma coisa que essas pessoas precisam para sobreviver e manter sua pratica religiosa, e isso é um ato de generosidade.

Para uma comunidade budista existem três oferendas que podemos fazer, que é praticarmos o Dharma, que é o que vai trazer mais benefícios, oferecer trabalho (limpar, fazer panfletos e etc.) e oferecer dinheiro.

Um mestre espiritual que sabe o valor do autoconhecimento vai se felicitar mais com sua prática, pois ela transforma sua vida para melhor, em segundo lugar é que é beneficiar o seu centro de práticas, que é um trabalho necessário também.

A grande generosidade que podemos fazer é melhorar a vida de uma pessoa, e isso pode ser feito se pudermos ajuda-las nos seus autoconhecimentos, pois autoconhecimento traz a mudança sempre para melhor, ou ensinar ofícios, como dar cursos profissionalizantes e etc.

Muitas pessoas podem trabalhar com o autoconhecimento, sendo professores de Yoga, terapeutas como psicólogos, bioenergéticos, acupunturistas, florais ou homeopatas. Tudo isso ajuda muito. E também podemos oferecer esse trabalho de graça para quem não possa pagar, mas para tudo isso temos que gostar de fazer esse tipo de trabalho, muitos trabalhos ajudam os seres humanos, e quase todos beneficiam de alguma forma, pois como moraríamos sem os pedreiros e arquitetos? Sem os médicos, como ficaríamos? E sem a polícia ou os bombeiros?

Atuar com o autoconhecimento também pode ser na publicidade, ajudando a divulgar o que formas das pessoas se autoconhecerem, como fazerem praticas religiosas, seguir uma crença espiritual e etc.

É sempre importante fazermos algo que gostamos.

Ajudar uma pessoas de rua a se alimentar também é valido, pois você está ajudando um dia na vida dessa pessoa, pois também será muito ruim se esse ser não tiver do que se alimentar.

Toda ajuda é bem-vinda, e se feita desvinculada do ego, como o orgulho e a vaidade, então isso vai trazer autoconhecimento.

Com boas intenções progredimos no autoconhecimento, e as emoções ruins com relação a esse trabalho atrapalham.

Se formos sacerdotes também ajudamos trabalhando com o autoconhecimento, as religiões proporcionam esse trabalho interno.

Existem muitos caminho que podemos seguir com a generosidade.

Dentro do Budismo, que transforma nossa vida também é bom que ele seja praticado, então ajudar a preservar textos antigos, fazer traduções, levar informações e divulgação, tudo isso ajuda. E é claro que ele não é a única religião que oferece esse tipo de ajuda, mas muitas outras o fazem. É como ensina Dalai Lama, a melhor religião é aquela que te faz melhor, e nós temos a liberdade de escolher conforme nosso gosto.

Só encontraremos nossa religião verdadeira se seguirmos nosso coração, assim como só encontraremos o nosso trabalho para ajudar os outros, é fazermos também seguir nosso coração e olhar para dentro.

A pratica budista evolui para dois lados, em sermos melhores para nós mesmos, e também para os outros.

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