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Experiência Mística no Budismo
e a Ciência Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz) O treinamento de meditação no Zen acontece para
ter a experiência de você se unir ao universo, se sentir parte de tudo o que
existe, de unificação. Quando o praticante atinge o nível de percepção
de que ele e o universo todo são uma coisa só, que tudo o que existe é uma
unidade indissociável, ele é inundado com uma grande alegria e atingiu o
objetivo do Zen. O treinamento de meditação é feito justamente
para isso, tem a função de sentirmos e sabermos que fazemos parte de tudo. Para o Budismo se ver separado de tudo o que
existe é uma ilusão, o objetivo é despertarmos e enxergarmos que é sair de
uma visão individual do mundo, sem deixar de ter individualidade, mas com
ela perceber que somos parte de tudo e tudo é parte da gente, não existe
separação. Esse conceito não faz sumir a individualidade,
mas ver ela de forma diferente, junto de tudo, sem pedê-la. Experiências de integração não são ilusões, elas
são aceitas e estudadas pela ciência, pela Psicologia Transpessoal. A Psicologia Transpessoal estuda estados de
consciência que vão além de si mesmo, que ocorrem em segmentos de religiões
e são chamadas vertentes de místicas. A mente pode englobar mais do que o eu, chegar a
outras pessoas, ou a nós mesmos com identidades diferentes em outras vidas.
Tudo isso é nossa mente abranger mais do que a nós mesmos, mas a maior
fascinação nessas experiências é nos sentirmos integrados a tudo, isso traz
a plenitude. Não existe uma separação real entre nós e tudo o
que existe, atingir um estado de consciência elevado e perceber a integração
com tudo é o objetivo de diversas vertentes místicas de religiões. Essas experiências não tiram nossa
individualidade, personalidade ou maneira de ser, mesmo que vivida
constantemente. A individualidade não acaba com essas
experiências, ela não entra em contradição, vamos sempre ter nossa maneira
de ser, nossa personalidade que não é uma contradição com a integração. Sentir a integração não é a eliminação da
individualidade, o fato das duas viverem juntas mostra que não são
contraditórias. Buda tinha seu jeito de ser, isso não mudou
depois de atingir a iluminação, ele continuou tendo seu jeito, sua maneira
de ser, não nos perdemos em experiências de integração. O eu continua existindo, só que integrado a tudo. Esses estados de consciência não são ilusões,
alucinações ou loucura, são estudados pela ciência que é a Psicologia
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