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	 Ignorância, Apego, Mudança e 
	Dependência – Budismo Tibetano Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz) 
	 De acordo com o Budismo Tibetano temos três 
	corpos e três mentes: os grosseiros, sutis e muito sutis. O corpo e mente eternos são os que passam de uma 
	vida para a outra são os muito sutis.  A Mente Sutil é pura como um cristal, mas se 
	contamina com a Mente Grosseira, possuidora de três venenos, que são: a 
	ignorância, a raiva e o apego.  Para o Budismo tudo esta ligado a tudo, e tudo 
	tem dependência de tudo, a ignorância nos faz ver as coisas como separadas, 
	independentes e imutáveis, mas na verdade quando nos libertamos da ilusão 
	com a chegado do Nirvana, ai então passamos a ver tudo como parte de nós, e 
	nós como parte de tudo.  A separação, a imutabilidade e a independência 
	para o Budismo é ilusão.  Podemos acreditar nesses conceitos budistas, mas 
	todo o modo como somos, tende a ver as coisas como permanentes, que existem 
	uma sem as outras, sem dependência das outras, fazemos isso para nos 
	proteger do sofrimento causado pelo que é contrário a isso.  Bel Cesar, terapeuta do Budismo Tibetano, alerta 
	que se estivermos presos ao medo e a duvida teremos uma forma de ver as 
	coisas distorcidas. A mente pura como um cristal só pode se 
	manifestar quando nosso interior permitir, e ele depende de como estamos ou 
	somos, se passamos por um momento de muito aborrecimento, frustração, ou se 
	mantemos hábitos ou pensamentos negativos.  O estado mental ideal para manifestarmos a mente 
	pura é coragem, compaixão, abertura e entendimento. Precisamos de coragem para enxergar o que quer 
	que seja. Nossa mente é tão acelerada que não percebemos o 
	sofrimento que estamos vivendo, nos distraímos disso, temos um medo interno 
	e oculto de perdermos as coisas, de deixar o que nos faz bem.  Quando achamos que existe a possibilidade de 
	termos uma perda de algo que gostamos, entramos em uma angustia muito forte, 
	muitas vezes quando alguém que gostamos está em estado terminal, muitas 
	pessoas chegam a pensar que querem que essa pessoa não se vá, não morra, 
	mesmo estando em grande sofrimento, quando na verdade seria melhor a pessoa 
	ir para outra dimensão, é isso que ocorre com a morte e assim ser amparada e 
	ajudada pelos seres espirituais se restabelecendo ou deixando de sofrer.  Muitas pessoas acham que o desapego é não se 
	importar em perder o que é importante para agente, mas isso é realmente uma 
	frieza, não nos despreendemos de tudo com a conquista do Nirvana, mas 
	somente de muitas coisas ilusórias e do mundo físico, mas por nos tornarmos 
	extremamente amorosos, nos apegamos as pessoas, sentimos necessidades de 
	ajudar, e nos doamos e deixamos ir quem está melhor ficando longe da gente, 
	como o caso de deixar partir alguém que está em estado terminal, mas isso 
	não ocorre por frieza, mas pelo amor pelo outro.  Os iluminados sofrem com a partida de pessoas em 
	que amam, mas se reequilibram normalmente com mais facilidade.  O desapego que ocorre é em relação ao nosso ego e 
	as coisas materiais. E talvez toda essa libertação seja por causa do amor.  Muitas pessoas acham que com a iluminação as 
	pessoas se tornem perfeitas, sem nenhum defeito ou sofrimento, mas não é 
	assim, temos essa impressão por termos mau traduzidos de outras línguas 
	conceitos budistas.  O apego só é negativo quando causa sofrimento, e 
	a cura para esse problema está na autoconfiança, saber que podemos nos 
	restaurar e ficar bem com as perdas, que podemos dar a volta por cima e que 
	ficaremos bem de novo.  Não é para nos desapegarmos ao que nos faz bem, 
	mas saber que temos habilidades de nos restabelecer com as perdas, 
	sofrimentos, com nossa força e habilidades interiores.  Um grande problema é o medo da perda da 
	felicidade, mas se trabalharmos para atingir o Nirvana teremos uma 
	felicidade gigantesca e constante, isso garante nosso bem estar, não se 
	desprendam do que traz amor, mas confie que se caso perder vai ficar bem. Os 
	verdadeiros amores não se perdem, mas andam juntos se conhecendo e se 
	auto-transformando.  Nem as verdadeiras amizades se perdem.  As verdadeiras relações permanecem, é como dizem, 
	se perder não era amizade de verdade.  As emoções positivas são sempre reais e boas, 
	elas vem do nosso coração, são o caminho da evolução espiritual, elas nos 
	libertam de ilusões.  Como ensinou um Buda: “A mente, mente 
	continuamente, só o coração sabe o que é verdade.” Não devemos nos depreender de tudo, mas somente 
	do que nos faz mal ou sofrimento, e nem sempre o desprendimento é a solução, 
	as vezes é a autoconfiança, humildade.  O desprendimento é só para o que é do ego e 
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