Imitamos sem Perceber as Pessoas que Convivemos

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

No nosso processo de formar uma personalidade em uma presente vida, imitamos sem perceber as pessoas que convivemos.

Todo mundo de certa forma é um modelo para nós, e se somos mais conscientes disso, é mais fácil mudar e escolher melhores os comportamentos que gostaríamos de ter, a forma de que gostaríamos de ser. Isso não é necessariamente uma coisa ruim, se gostamos das coisas boas, positivas e espiritualizadas da vida, pois se seguimos isso é uma forma de agirmos melhor na vida, pelo menos de intenções puras com nossas ações.

Mas o mundo é um pouco confuso, pois o processo de copiarmos os outros é geralmente inconsciente, mas podemos perceber alguns deles, isso é uma consciência que ajuda.

Nossos ídolos são pessoas que gostaríamos de sermos iguais, isso só ocorre quando não sentimos inveja, mas o contrário dela, a admiração.

Pessoas que só ligam para si mesmas é difícil ter um ídolo, pois são voltadas apenas para si, e querem ser melhores do que qualquer um.

O desejo de superioridade não acontece somente por pessoas de baixa espiritualidade, segundo o Budismo o que nos mantém ligados a necessidade própria de reencarnarmos quando somos bons, é justamente o orgulho, e nos desprender dele é fundamental para atingirmos a iluminação.

O autoconhecimento nos faz tomar a consciência do que não sabemos sobre nós mesmos, tanto de percebemos nossas influencias, como também de nosso orgulho, e muito mais, tudo isso melhora a vida.

Com o autoconhecimento podemos perceber tudo o que norteia nossa vida, que é geralmente algo inconsciente para as pessoas, ou seja, elas não sabem isso, mas podem descobrir.

Escolher que modelos devemos seguir baseado em coisas boas somente ajuda, como pessoas educadas, dóceis, que querem o bem do outro, que realizam trabalhos que fazem o bem do outro, tudo isso é muito bom e positivo.

Existe uma diferença entre ter um ídolo e um fã, pois nossos ídolos são pessoas que admiramos e gostaríamos de ser, já os fãns são pessoas que admiramos, mas não queremos ser iguais necessariamente.

Porém ao adotarmos ídolos devemos ter ciência de que eles não são perfeitos, tem seus defeitos, seus pontos forte e fracos, inclusive os mais espiritualizados, então é importante perceber o que é bom e o que não é, o que é bom seguirmos e o que não é.

A autoconstrução é um instrumento constante em nossa vida, torná-la consciente e termos bons modelos só nos faz bem.

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Exercício do Perdão




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Não Deixe que os Outros te Atrapalhem a Acreditar que seu Nirvana é Possível

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