Insatisfação, Sofrimento e Budismo

Parte I

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

A compaixão é um sentimento forte que vem do coração.

Buda procurava incentivar a compaixão em seus discípulos para que eles ajudassem as pessoas a saírem da sofrimento, da insatisfação e adquirirem uma felicidade muito grande, que é uma espécie de vivermos no paraíso, mas não um céu do outro mundo após a morte, mas desfrutá-lo na vida e além dela, pois a iluminação é uma conquista interna.

O Budismo procura tirar as pessoas da insatisfação e ter uma real e maravilhosa felicidade.

Buda via na compaixão o estimulo para os discípulos ajudarem as pessoas a se iluminarem.

Porém a compaixão tem que ser algo espontâneo, não criado pela mente, mas pelo coração, e o coração é espontâneo.

O treino de autoconhecimento no Budismo leva ao desenvolvimento da compaixão, que é uma qualidade do amor.

A iluminação é uma conquista do amor, e amor é felicidade.

A iluminação além de trazer felicidade, acaba com as insatisfações e alguns tipos de sofrimento.

O Budismo fala muito das causas da insatisfação, que são principalmente a doença, velhice e morte, que são coisas naturais da vida, mas são temidas, e por isso geram insatisfação e sofrimento.

Nós adoecemos, envelhecemos e morremos, isso é praticamente inevitável. Digo praticamente porque pode existir alguém no mundo que nunca adoeceu.

Mas a medida que a idade vai chegando as pessoas se preocupam com a aparencia, vigor e saúde, saber que perderam essas coisas causa incomodo, ou tristeza ou até mesmo decepção, e são coisas que temos que lidar durante a vida.

O Budismo aconselha a encarar e não fugir dessas informações, mas a tendência natural dos seres humanos é fugir desses pensamentos, eles trazem tristeza e até mesmo pode ser angustiante e depressivo.

Mas para o Budismo para acabar esses incômodos é encará-los, assumir nossas dores e apegos a beleza, a boa saúde, a boa forma, o vigor e etc.

Não deixa de ser vaidade esses tipos de apego, e o objetivo é se desprender do ego.

Exterminar o ego é impossível, mas passamos a não dar mais tanta bola para ele a medida que vamos progredindo nossas consciência, isso é quando vamos adquirindo autoconhecimento, e podemos atingir o Nirvana sim, esse é um ensinamento budista.

Mas só as pessoas espiritualizadas busca a iluminação.

Segundo o Budismo existe uma dor oculta no ser humano, que não percebemos porque o mundo é tão cheio de informações que não damos atenção a elas, seguimos, nos distraímos para não percebê-las, fugimos dela.

A religião do Buda nos leva a enfrentarmos o sofrimento, encará-lo.

Na vida existe os problemas, são coisas que nos dão geralmente insatisfação, frustrações, e podemos tender a agredir os outros.

Na vida se pode sentir um vazio interior, e procuramos, na maioria de nós preenchermos nosso tempo com atividade e compromissos, assim não precisamos pensar por questões inquietantes.

O problema das coisas que não gostamos e temos que vivenciar levarem a estados ruins da mente, como medo e raiva, e se são coisas desagradáveis, não vamos gostar geralmente de ter essas emoções.

Na ânsia de se libertar da dor e desconforto, não queremos senti-los, mas nessas vivencias podemos ter um bom autoconhecimento.

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