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John Main e a Meditação Cristã
– Biografia e Obra Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)
John Main, um expoente muito importante da
Meditação Cristã, nasceu em 1926, em Londres, e lutou na segunda guerra
mundial. Foi um estudante de direito e durante uma visita
a um orfanato conheceu um monge e mestre do Hinduísmo, que o ensinou a
meditar, com uma técnica bem simples, que o influenciou muito na sua vida
Cristã. John Main foi professor de direito e monge
beneditino em Londres, onde se tornou reitor. Seus estudos o conduziram aos monges cristãos dos
primeiros séculos da era cristã, os Padres do Deserto, onde ele encontrou
uma conexão entre a meditação que estudara no Oriente e Oração Pura, que é
orar com a mente vazia de pensamentos. Quando oramos fazendo repetições continuas com
uma única palavra ou frase, concertados nelas e não nos deixando capturar
por pensamentos e imaginações, isso é a mesma coisa do que meditar com o
único foco um mantra. As interpretações Cristãns da meditação nos
ensinam que com essa pratica nos esvaziamos de ego e nos enchemos de Deus. Os estados da mente de consciência e plenitude,
são interpretadas como sendo Deus dentro de nós, o que traz uma felicidade
muito grande. A ponte entre o Cristianismo e a meditação
oriental é justamente o uso de um método de prestar atenção em algo sagrado,
que no caso dos Cristãos é a oração, e no caso do oriente é a oração. Ambas
tem o mesmo efeito, que é nos conduzirmos a estados de consciência muito
bons e elevados, assim como conseguir autoconhecimento. Tendo essa base John passou o resto de sua vida
ensinando a Meditação Cristã para todos os tipos de pessoas, e também fundou
um monastério no Canadá para monges beneditinos, onde seu foco também é a
pratica meditativa com orações. Em seus ensinamentos, para John Main, a busca de
interioridade requer uma disciplina contemplativa, que é o efeito e
resultado da meditação, onde se deve praticar todos os dias. Muitos grupos desse tipo de pratica contemplativa
do Cristianismo, se reúnem semanalmente para meditar, mas o ensinamento é
para que se pratique todos os dias uma ou duas vezes pelo período de 30 min. John faleceu em 1982 deixando um legado e uma
continuidade de sua obra, sua forma de meditação que se espalhou e cresceu,
e para ele essa prática é o coração da igreja e também uma teologia da
oração, pois se busca que Deus nos inunde em nosso interior, e isso nos traz
autoconhecimento.
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