Jung, a Religião e o Autoconhecimento nos Espiritualistas

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

A Psicologia é a ciência que estuda o ser humano em seus aspectos interiores.

O Espiritualismo sempre ensina que o que importa é que está dentro, e não o que está fora.

Um dos criadores de Psicologias, e que nós espiritualista,s gostamos muito é Jung, isso por causa de seus estudos sobre o Espiritualismo e as religiões, enxergando elas tendo grande valor psicológico, diferente de Freud, que era ateu e abominava a esfera religiosa dentro da Psicologia, um dos motivos que escorraçou Jung de seu grupo de Psicanálise, do qual tornou impossível para ele tornar.

Jung passando por isso pensou em se matar, pois a dedicação da sua vida era os estudos e amava demais a Psicologia.

Freud criou a Psicanálise, um sistema de Psicologia, mas diversos de deus discípulos criaram outros sistemas, muitos os vêem como continuações da Psicanálise.

O fato é que mesmo Freud tendo agido de forma terrível com Jung, sem ele talvez não existira a Psicologia, e os diferentes sistemas dela, que com o autoconhecimento curam os seres humanos, então devemos gratidão a ele, assim como Jung.

Jung tem participação importante não só pelas pessoas que se interessaram por ela através da Psicologia, mas também quem vem a ela através do Espiritualismo, estudando uma ciência que traz autoconheciemnto e que aborda aspectos interiores dos seres humanos, ajudando a compreensão e ao progresso da consciência.

Muitas pessoas em escolas e religiões Espiritualistas se interessam por Jung, e estudos sobre ele são recomendados.

A Psicologia de Jung, a Junguiana ou Psicanalítica, é uma espécie de continuação da Psicanálise na versão de Jung, assim como muitos outros discípulos de Freud fizeram.

A Psicologia de Jung aborda a Sombra, que são aspectos do nosso inconsciente que não conhecemos, estão nas profundezas de nossa mente, e que para trilharmos o autoconhecimento temos que descobri-la.

Na Psicologia Analítica também existe o conceito de Persona, que significa que é a forma como gostaríamos de ser reconhecidos pelo mundo.

Existindo ainda uma divisão entre três partes das coisas que desconhecemos em nós, que são:

 

1-O Eu Perdido: os aspectos que reprimimos para agradar aos outros.

2-O Falso Eu: A imagem que criamos para agradar aos outros.

3-O Eu Negado: Características que aprendemos que são negativas, e justamente por isso negamos em nós.

Esse eu negado englobam defeitos, dificuldades e erros, que são normais a todo mundo, mas que é muito difícil de enxergar, mas que nos possibilita o autoconhecimento.

O Eu negado inclui orgulho, vaidade, coisas vergonhosas, raiva, ódio, culpa, erros do passado, mentiras, pecados, desejos sexuais, falsidades e no caso dos egoístas é muito comum haver um desejo grande de poder, falsidade e frieza.

 

Todos essas três tipos de eus, ao descobrimos seus conteúdos, nos autoconhecemos, esse processo é chamado na Psicologia de Jung com o nome de individuação.

Os eus: perdido, falso e negado, são aspectos de nós mesmos que temos dificuldade de aceitar, mas é ai que os estudos de Jung ajudam os Espiritualistas, pois nos informam da necessidade de aceitá-los.

Pela educação que recebemos muito no Espiritualismo existe uma busca de grandiosidade, de querer ser mais do que os outros, ter um aspecto de destaque no local religioso ou espiritual que freqüenta, querer ser mais evoluído, ter mais conhecimento e ter um cargo de destaque, tudo isso é vaidade e orgulho, ou seja, aspectos do nosso Eu Negado.

Claro que dificilmente percebemos isso, mas quanto mais difícil for enxergar algo, maior é a evolução conseguida, são aspectos de nossa Sombra, Persona e de tudo o que falamos.

Cada coisa que enxergamos e assumimos, mudamos, e ai em cada aspecto negativo vai se tornar um outro positivo. Não é um aprendizado rápido, mas que vamos pouco a pouco enxergando.

É uma mudança positiva que ocorre, e o caminho não é buscar ou desejar ser mais que os outros, mas sim se depreender e enxergar isso, e o oposto disso é a humildade e simplicidade.

Quanto mais vamos ao encontro da individuação, mais felizes nos tornamos.

Todos esses aspectos dos três Eus são ilusões na verdade, e a realidade é nos tornarmos a pureza que existe dentro de nós.

Não é jamais para condenarmos a Sombra e a Pesona do outro, mas sim ser humilde e aceitarmos que todos tem coisas ocultas em si, então devemos respeitar a todos que também tem, e buscarmos o autoconhecimento e a humildade.

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