Misticismo Budista - a Vacuidade e a Infinitude no Caminho

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

Um dos conceitos do Budismo mais difíceis de entender é a Vacuidade.

Para o Budismo a existência de um Eu separado de todo o resto de tudo o que existe é uma ilusão, para essa religião estamos conectados a tudo e fazemos parte de tudo, para isso existe uma palavra difícil de ser entendida e que freqüentemente é explicada para a utilização do que significa isso que estamos escrevendo, que é interconexão e interdependência.

Interconexão significa que estamos todos conectados, e interdependência significa que dependemos uns dos outros.

Como estamos todos conectados, dependemos uns dos outros, e isso faz todo o sentido para o voto do Bodhisattva, que serve para atingirmos a iluminação para ajudar os outros também a alcançaram esse estado, pois estamos todos conectados e fazemos parte uns dos outros, e isso é amor.

Amor é se importar e querer bem aos outros.

Existe um conceito que é o de amarmos todos os seres, inclusive os nossos inimigos, e isso pode ser treinado pela religião.

O que eu acho interessante de tudo isso é que as pessoas acham que os iluminados amam a todos, mas isso não é uma regra, dependendo do que eles aprendem na vida, do que passam, podem não amar a todos, e eles tem que treinar isso religiosamente também.

Um iluminado, um Buda, ainda tem muito o que aprender.

O reverendo Genshô disse algo interessante uma vez, que o caminho de um Buda é eterno.

Muitas pessoas e autores acham que a iluminação tem um nível máximo, mas não tem, ela é continua e eterna, e cada vez estaremos mais felizes e plenos, atingiremos o estase e conseguiremos estados muito maiores de prazer e alegria, infinitamente conseguindo mais e mais.

Existem que acredita que exista um ponto final, uma linha de chegada, mas minha crença não é essa, a iluminação é eterna e vamos sempre ir para estados melhores de consciência.

Existe um ditado místico que é assim: nada que é perfeito encarna.

Sendo assim não podemos achar alguém consegue a perfeição nesse mundo físico em que vivemos, pelo menos isso.

Mas a opinião dos budista predominantes é que existe um grau máximo, mais a iluminação não é o ponto final, ainda temos que evoluir espiritualmente muito mais.

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