O Budismo Esotérico – Texto 2

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos estres da Luz)

No Vajrayana são feitos rituais aprimorados com praticas de meditação, envolvem mandalas, mantras, visualizações, uso de símbolos do Vajra e do sino, tudo junto, são praticas da doutrina esotérica, que para poderem praticar tem que participar de rituais de iniciação.

Nesses rituais, que são divididos por divindades, quando participamos de um deles recebemos autorização para usar a mandala e o mantra da deidade da respectiva iniciação. É só assim podemos praticar a meditação, somente assim ela é funcional.

Existem muitas divindades, então conseqüentemente o praticante tem que fazer várias dessas iniciações para aumentar o leque de praticas que pode fazer, e elas vão aumentando de dificuldade à medida que o praticante vai avançando, e também a medida que a dificuldade aumenta, a pratica traz mais resultados.

São praticas efetivas e que levam os praticantes a iluminação, ou até mesmo além dela, em níveis mais avançados.

O Budismo Esotérico, também é chamado de Lamaismo, do nome Lama, que significa mestre ou guru, pela importância que essa figura tem no Vajrayana, mas Dalai Lama esclarece que não existe Lamaismo, seguimos os ensinamentos dos Sutras (as escrituras budistas) e os Tantras (a parte esotérica, iniciática, com seus rituais e praticas).

O Budismo é dividido em duas grandes vertentes inicialmente, que são o Theravada e o Mahayana.

O Vajrayana segue o Budismo Mahayana, que tem como destaque a compaixão, o Tharavada dá mais importância à sabedoria.

O Mahayana tem a proposta de ajudar todos os seres a atingirem o Nirvana, isso para se libertarem das insatisfações, diversos tipos de sofrimentos e alcançarem a grande felicidade.

O Theravada é composto apenas por monges, já no Mahayaha tem a proposta de que os monges ou os Lamas ajudem as comunidades, as pessoas que vivem dentro da sociedade a atingirem a iluminação, então a comunidade de praticantes é maior.

O Mahayana enfatiza as quatro qualidades incomensuráveis, que são: o amor, a alegria, a compaixão e a equanimidade, e também as seis perfeições, que são: concentração, generosidade, ética, energia, paciência e sabedoria.

Notamos que existe mais o cultivo que bons sentimentos e virtudes morais do que qualidades do saber.

O líder supremo do Vajrayana é o Dalai Lama, líder de todos os mestres, apesar de pertencer a escola Gelug, umas das quatros grandes escolas do Budismo Esotérico.

Além de liderar o Budismo, o Dalai Lama era é o líder do Tibet, que foi tomado pela China.

O nome Dalai Lama significa oceano de sabedoria, e é reconhecido como uma santidade.

Os Dalai Lamas, os lideres do Vajrayana, são considerados as reencarnações do príncipe Cherezig, que é o detentor do Lótus Branco, um dos oito símbolos do Budismo Esotérico, que significa compaixão, um dos idéias do Mahayana.

A liderança do Vajrayana é sempre encontrada através das reencarnações de Cherezig, vendo em qual local ele nasce, através de orientações dos Oráculos e confirmações da astrologia.

Todos os  nossos textos podem ser reproduzidos.

Convidamos você para conhecer nosso site, se desejar, trabalhamos para sua evolução, e é nossa alegria a sua visita e leitura.

Recomendamos as seções: Realidade Espiritual e Energética, Textos para se Iluminar, Nirvana e Mestres Ascensos, Mandalas e Outras Práticas. .