O Budismo e a Igualdade Social e de Sexo

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

Monge Genshô nos informa que o Buda colocava os homens e as mulheres no mesmo patamar, e por isso vestiam as mesmas roupas e raspavam a cabeça do mesmo jeito, tento a mesma importância dentro da ordem, não havendo nenhum distinção entre eles.

O Budismo foi igualitário, não somente entre homens e mulheres, mas também entre as castas hindus, tanto os Dhalits, que são os mais pobres, os de classe social mais baixa, impostos pela sociedade nessa condição, sem poder sair dela, quanto os sacerdotes, os considerados como a classe social mais alta, ambos eram iguais dentro da ordem dos monges comandadas pelo Buda, e sempre foi assim no Budismo, o que dificultou muito a estabilização do Budismo no seu pais de origem, a Índia.

O Budismo acabou saindo do território Hindu, indo para outros países, pois as pessoas desse país são muito conservadoras e preconceituosas, não aceitando ver da mesma forma um Dhalit como alguém das camadas mais altas da sua sociedade.

A vida dos Dhalits é extremamente dificil e sofrida, e eles não podem mudar de acordo com a sociedade e religião, Madre Teresa que cuidava das pessoas de classe social mais baixa, além de não ser Hindu, sofreu revoltas por causa dessas atitudes, chegaram a apedrejar o local que ela exercia ajuda aos necessitados.

Então essa igualdade que ensinava o Budismo, até hoje, não só a sociedade hindu, mas também muitas não chegaram a esse nível de igualdade que pregava Buda.

A visão do Buda sobre esses pontos eram muito modernas, visto que a sociedade vai aumentando e melhorando, se tornando cada vez mais justas.

As pessoas boas se preocupam com o que é bom, justo e certo, e Buda era muito avançado nisso, e também provavelmente um gênio, além de ser muito desapegado ao material, e toda essa mistura o fez ser alguém que em uma sociedade extremamente preconceituosa, e em alguns pontos muitos materialistas com justificativas espirituais, conseguiu ver uma justiça além dos parâmetros impostos.

Hoje muitas pessoas defendem a igualdade de forma extremamente intolerante, radical, sem aceitação de quem tem uma visão diferente, Buda não fez isso, e por defenderem pontos tão radicais, acabam cometendo erros e desequilíbrios.

Muitas vezes nessa luta ofendendo e chocando quem pensa diferente, e isso é um comportamento que demonstra ódio.

Esse ódio é fabricado na maioria das vezes por quem se beneficia dele.

O ensinamento não só do Buda, como dos fundadores de diversos pensamentos que viraram religiões é o amor, respeito e tolerância, não ao ódio, intolerância e o desrespeito.

Mas Buda chegou a um ponto extremamente alto da justiça e igualdade, sem lutas.

Para Buda tanto os homens como as mulheres são iguais para atingir a iluminação.

Quando o Budismo acabou saindo da Índia, ele deixou uma herança, que foi as escolas do Vedanta e Advaita Vedanta, que absorveram os ensinamentos do Buda, mas não esse sobre o problema das castas, mas essas duas doutrinas são vistas como um cripsto Budismo, isso ocorreu no sec. 700.  

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