O Caminho Budista

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

O Budismo ensina que se levarmos uma vida com uma disciplina de muita reflexão sobre si mesmo, meditação, aplicação da bondade e das virtudes morais é possível atingir o Nirvana, ou Nibbana ou iluminação.

A mente humana é poderosa, e com o devido treinamento é possível atingir o Nirvana, para isso é importante determinação e fé que conseguiremos.

O Nirvana é um estado permanente de muita plenitude e felicidade, e é um estado que abole as insatisfações e acabam com vários tipos de sofrimento.

O Budismo ensina que para atingirmos essa felicidade precisamos querer ela, e o treinamento espiritual faz entendermos os motivos do sofrimento, e as causas e efeitos dos acontecimentos.

As pessoas precisam geralmente de muita coisa para serem felizes, mas quem atingiu o Nibbana, que se sente pleno, tem poucas necessidades.

O treinamento do Budismo para a iluminação consiste em desprendimento, aceitação, desenvolvimento da sabedoria e do amor, com enfoque na compaixão.

A compaixão é uma característica do amor, o perdão, a caridade, alegria e a felicidade também são.

Muita gente acha que o treinamento budista tira o afeto, por causa do desprendimento, mas isso é uma má compreensão, na verdade é o contrário disso, a pratica leva ao afeto, que também uma característica do amor, e ele aumenta muito com o treino.

O afeto nos leva a doação e ao bem querer aos outros, e se fala muito no Budismo em nos voltarmos para os outros, querer o bem deles, e também que não sofram, e a doutrina do Buda trabalha exatamente nisso.

Um dos problemas que o Budismo enfrenta é uma má compreensão sobre ele, coisa que é muito comum, pois as obras budistas são muito mau traduzidas.

Ninguém deseja sofrer, e as pessoas boas querem ser felizes, e é assim que Buda impele seus discípulos a difundirem sua religião, pois ela faz isso que todo mundo quer, pela compaixão e desejo que os outros não sofram e sejam felizes é divulgado os ensinamentos, assim podemos realizar maravilhas na vida dos outros, e na nossa também.

Dentro dessa religião existem muitos tipos de meditação, no Zen por exemplo, existe a meditação sentado, andando, comendo, tomando chá, fazendo os afazeres da vida, tudo isso é possível se com essas não nos agarrarmos aos nossos pensamentos, deixando a mente sem se prender a eles, tendo como foco de atenção a única coisa que estamos fazendo, menos a meditação sentado, pois nela o foco pode ser em um mantra, na respiração ou em uma parede branca.

No Zazen que é a meditação sentada o praticante fica sentado, virado para a parede, e como foco de atenção fica olhando para ela, sem se deixar capturar por pensamentos, mantendo a mente vazia de outras coisas que não seja a parede.

O Budismo Esotérico, o Vajrayana, que é a linha tibetana tem as meditações mais interessantes, desde técnicas como a Zen de manter a mente centrada em um foco, como as feitas com Mandalas, entoando mantras, fazendo visualizações, sacudindo o símbolo dessa religião e um sino.

A visualização tem a ver com o que aparece na mandala, e os praticantes vão evoluindo nela, aumentando o nível de dificuldade, e com isso, aumentando o autoconhecimento, acelerando o processo de iluminação.

Na crença de Buda existem preceitos a serem praticados no Nobre Caminho Óctuplo, que ensina a bondade, o amor no modo de agir, não somente externo, mas internamente também, tanto em atitudes físicas quanto a mente, também trabalhando a concentração no dia a dia e a meditação.

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