O Mestre não Tem o Poder de Fazer o Aprendiz se Iluminar

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

Não é o mestre que tem o poder de despertar o Nirvana no aluno, mas sua função está em ajudar ou orientar o aluno a atingir a própria habilidade que existe dentro dele de despertar.

O dom de despertar esta dentro de cada um, assim como a iluminação existe dentro de todo mundo, e cabe a cada um conseguir acessar a sua.

É importante o mestre fazer um bom trabalho, mas também o aprendiz a fazê-lo.

Muitos mestres ruins vão sempre culpar o aluno pelo fracasso dele, assim como assumir o sucesso pelo seu sucesso, assim como o mau aluno também faz, joga toda a responsabilidade de seu fracasso no outro, e o sucesso em si mesmo, quando na verdade o bom trabalho tem que ser dos dois, mas também o poder de despertar, e a natureza iluminada está dentro do aprendiz.

O professor também tem essa natureza dentro de si mesmo, e o sucesso dele depende de si mesmo, assim como o do aluno.

Cabe aos dois serem humildes, e buscar reconhecer suas responsabilidades, e reconhecer seus erros e seus méritos.

O mau professor é muito garganta, assim como o mal aluno.

A função do mestre é indicar o caminho, e o do aluno é segui-lo corretamente.

O mestre faz observações, corrigir o que não está certo, isso é a função de ensinar.

O discípulo tem que andar com suas próprias pernas, como ensina o Mestre Genshô, se o professor indicar o caminho e o aluno não seguir, isso não adianta.

Se o professor consegue ensinar bem, fazer o aluno aprender e tem interesse verdadeiro no sucesso do aluno, isso é muito bom, e é fruto do professor ser uma boa pessoa, estar agindo na sua vocação e estar bem, mas se caso o aluno fracassar, o professor precisa ter aceitação, pode ajudá-lo, mas se o aluo não tiver interesse verdadeiro, também não vai conseguir, e se o professor não entender isso, pode ficar frustrado, mas é importante entender que não depende dele, e que cada um tem seu livre arbítrio, seus interesses e erros.

Podemos ajudar e tentar entender o interesse do outro para saber se podemos reconduzir o discípulo ao caminho certo, ou se ele não se interessa, e não como se interessar.

Cada pessoa tem o poder sobre si mesmo, respeitar o outros, suas escolhas e individualidade é sempre importante, mas o trabalho de cada, pertence a cada um.

Muitas vezes ficamos tristes ao ver pessoas não fazerem o melhor para si, e se não pudermos fazer nada a respeito, então respeitamos o livre arbítrio de cada um tendo aceitação.

Cada um faz a sua parte.

Quem coloca toda a responsabilidade no mestre, está iludido.

Assim como o mestre, envaidecido, coloca toda responsabilidade sobre si mesmo, sobre o sucesso que depende do outro também é um erro.

Nas escolas que ensinam ciência, formando profissões para as pessoas, geralmente tem a visão que o sucesso do aluno é fruto do professor, quando não é, cada um tem que fazer a sua parte, e isso pode ser muito desgastante ao professor, assim como a falta de responsabilidade do próprio aluno, e a folga dele.

O professor pode ensinar, e o aluno pode aprender se prestar atenção, não ficar fazendo bagunça e testando a paciência do mestre.

A responsabilidade do aprendizado, seja espiritual ou cientifico, depende unicamente do aluno fazer sua parte, e o professor a dele, tem que haver uma parceria de sucesso.

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