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O Moralista e a Pessoa de Moral
Elevada Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)
O moralista, ele prega uma forma de agir que
acredita ser a certa, mas mesmo assim frequentemente não pratica esse
comportamento que indica, mas tem muitas vezes a pretensão de um dia agir. Porém o moralista, geralmente, tem uma forma que
não é saudável de lidar com a moral, que é fanática e intolerante, pois não
aceita quem pensa diferente. A moral são conceitos de certo e errado, bom e
mal, justo e injusto. Quem se importa com o certo, o bom e o justo é
uma boa pessoa. Para o moralista o seu ego está envolvido em sua
moral, seu orgulho e vaidade vai por esse lado, e se acha superior aos
outros por motivos morais. O moralista não deve deixar a moral, porém se
quiser ter uma vida melhor, mais feliz, mais elevada, é importantíssimo
abandonar o moralismo, e ter uma moral elevada. A pessoa que tem a moral elevada saudável, ela
não cobra dos outros serem como ele acha que devem ser, respeita o livre
arbítrio dos outros, mas faz o que acha certo, sem ter conceitos fanáticos,
radicais e seria muito bom que não levasse o orgulho e a vaidade para o lado
de sua moralidade, mas sim a valoriza-se sem fazer comparação com ninguém,
sem se achar melhor ou pior do que ninguém, e isso é uma coisa elevada e
muito saudável. Ter uma simplicidade e humildade na moralidade é
uma coisa muito boa, saudável. Isso pode ser treinado e adquirido, e com
isso conquistar autoconhecimento. Quando levamos o ego para o lado da moralidade,
que é um caminho de evolução espiritual, se for radical, fanático ou
moralista, isso prejudica conseguirmos o autoconhecimento. Quando nos mantermos virtuosos onde traz evolução
espiritual, como tendo a humildade e simplicidade, ai avançamos muito
melhor. Todas ou quase todas as religiões tem
ensinamentos morais, e esses ensinamentos assim como outros recursos
religiosos nos trazem autoconhecimento, o próprio caminho Budismo do Nobre
Caminho Óctuplo tem muita moralidade e praticas de concentração e meditação,
ou os pecados do Cristianismo são uma forma de frear as ações não virtuosas,
e consequentemente sobram as ações virtuosas para a pratica, pois cada
pecado tem o seu contrário.
Não vamos falar que todos os conceitos de pecado
são saudáveis, mas acabam ajudando muito, porém muitos praticantes se tornam
radicais em seus conceitos, fanáticos e professando acabam não aceitando
quem faz diferente, e isso não é bom ou saudável. Quando praticamos o que é bom e saudável nossa
alma fica leve, nos tornamos pessoas mais agradáveis, então os outros também
vão gostar mais da gente, além de todo resultado no autoconhecimento, então
é muito vantajoso.
O bem e o saudável são sempre muito vantajosos. Uma frase que vai ajudar muito a praticar o que
estamos ensinando é: Respeito ao livre arbítrio dos outros.
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