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O Objetivo do Budismo é Sair do
Samsara Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)
A prática budista visa nos livrarmos do Samsara,
que é estarmos presos a reencarnações ciclicamente, onde a muita
insatisfação e sofrimento. Quando saímos da necessidade do nosso ego voltar
ao Samsara, vivemos uma vida muito melhor, é o Paraíso, é o Nirvana. O apego ao mundo físico e o que existe nele nos
faz voltar ao Reino do Samsara, mas não existe no desenvolvimento interior
desapego ao amor, como alguns podem pensar, pois quem atingiu o Nirvana, ama
demais, e se importa muito com o sofrimento dos outros, por isso que Buda
ensinava para que as pessoas e oferecia práticas, para as pessoas viverem
sem muitas formas de dor e insatisfação, e ficarem muitos felizes,
encontrarem a plenitude. Buda queria o melhor para os seres humanos, e o
melhor para ele é o Nirvana, coisa que ele buscou, alcançou e trabalhou
incessantemente para que seus discípulos também alcançassem. Para nos livrarmos do Samsara Buda indicou
atitudes virtuosas para serem praticadas, além da prática da concentração e
meditação nos ensinamentos chamados, O Nobre Caminho Óctuplo. Para o Budismo é importante nos deixarmos de ter
amigos que estimulam e motivam más atitudes, para assim praticarmos as
virtudes livremente. Pessoas egoístas não gostam de praticar as boas
atitudes, pensamentos e sentimentos, por isso podem ser nocivas se tiverem
influencias sobre nós. É importante praticar e amar o bem. O Budismo também ensina a praticarmos sempre o
bem, e nos abstermos de atos negativos. Claro que todo mundo tem defeitos, até mesmo os
iluminados os tem, então termos que ter a simplicidade e humildade de
reconhecermos nossos defeitos, e eles inevitavelmente vão fazer em algum
momento termos um ato negativo, mesmo sem percebermos, então é importante
sempre buscar conhecer e reconhecer nossos pontos negativos, pois
descobrimos e mudá-lo é autoconhecimento e transformação. Nós não abandonamos o Sansara sem reconhecer
nossos defeitos e negatividades, mas não é só isso, como também perceber
nossas virtudes e bondades. Temos que buscar praticar o bem sem nos acharmos
pessoas sem falhas, sabendo que somos suscetíveis a erros e defeitos, também
sem nos acharmos superiores aos outros por sermos bons e virtuosos. Os locais do reino do Samsara mais elevados são
dirigidos as pessoas boas, mas que tem karma de orgulho. Para nos libertarmos do Samsara, temos que nos
libertar do orgulho, e a forma de fazer isso é enxergando ele, e isso as
praticas vão trazer para nós, vão trazer insights de nós mesmos. Não podemos deixar de nos valorizar pelo que
somos de bom, isso é auto-estima, nos auto-criticar e falar mal de nós
mesmos não é autoconhecimento, mas só uma forma de deplorar a si mesmo. Falar mal de si não é se reconhecer, enxergar a
si mesmo é ver como realmente somos, e não nos falar mal ou ficar com raiva
da gente são posturas de falta de amor. O amor é o resultado do treinamento de
autoconhecimento, e se deplorar não é auto-amor. Temos que nos valorizar pelo que somos de
verdade, sem nos acharmos superiores a ninguém.
Os iluminados se valorizam. O Budimso nos aconselha na bondade, de nos
colocarmos no local dos outros, isso é empatia e também a compaixão. Compaixão é vermos a dor do outro como nossa
própria. Um bom conselho é perante a maldade do outro, não
dar de volta o mal que ele nos fez. Dalai Lama aconselha sempre o perdão. Se for difícil não retribuir o mal, podemos
pensar no karma que essa pessoa gerou nos prejudicando, e que a própria vida
vai se encarregar de devolver as ações ruins dela, e que não carece de o
mal, pois assim criamos ações negativas que nos retornaram.
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