O Orgulho e o Autoconhecimento

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

Existem pessoas que acham que o orgulho é uma forma de auto-valorização, mas não é, pois esse fator do ego se preocupa com auto-imagem perante os outros, é algo superficial, não é o que o ser humano é de verdade.

O ideal é nos valorizarmos sem nos importamos como os outros nos vêem, mas como somos de verdade, e fazer isso sem nos acharmos melhores ou piores do que ninguém.

Admitir seus defeitos, imperfeições e erros com a mesma simplicidade que admitimos nossas qualidades e acertos é o contrário do orgulho, é muito importante enxergarmos os fatores de nosso ego para que eles nos influenciem.

Para o Budismo as pessoas boas precisam se depreender do orgulho para atingir o Nirvana.

Quando temos bondade e orgulho, isso é o que nos prende ao reino mais elevado do Samsara, que é reino dos Deuses.

Os reinos do Samsara são os locais que podemos ter uma vida, nascer e viver. São os locais que os não iluminados humanos nascem, e o melhor local desses é o reino dos Deuses, onde temos o que queremos na nossa mão, mas é um local que gastamos nosso karma positivo, pois se gastarmos todos os nossos méritos, o problema é termos que renascer em outros reinos que produzem sofrimentos e sem méritos, o que dificulta muito a vida.

O ideal é nascermos no mundo em que estamos agora, pois tendo karmas positivos nos ajuda a ficarmos bem e enfrentando nossos karmas negativos e podendo aumentar nosso autoconhecimento, isso para atingir o Nirvana. 

O orgulho nasce da identificação da imagem que passamos com o que realmente somos, o que é uma ilusão, e com isso nos afastamos da percepção do nosso eu real.

Ter orgulho pode ser trabalhoso, pois devemos nos ajustar a auto-imagem que criamos sobre nós mesmos, isso nos rouba a felicidade, toma o lugar dela.  

Não que a pessoa tenha perdido a evolução espiritual, de jeito nenhum, mas o ego rouba espaço da felicidade, e quando estamos vivenciando mais a ampliação do nosso falso eu, isso rouba o bem estar.

A sensibilidade se trata de nos sentirmos como nós somos, é o nosso contato com a realidade, com a sabedoria.

O autoconhecimento nos mostra como somos de verdade, e se ele mostra é porque não temos ciência de quem somos, sofremos esse processo sem saber o que estamos fazendo conosco mesmo, mas a percepção dessa situação é o que pode mudá-la e melhora-la.

Enquanto não enxergarmos a totalidade do orgulho nas nossas atitudes, o fato de termos alguma consciência sobre ele, podemos não o alimentar, então ficamos mais equilibrados e isso traz autoconhecimento.

Não alimentar o orgulho em momento nenhum faz ele parar de influenciar nossos pensamentos e atitudes, e enquanto isso paralelamente podemos o enxergar com profundidade, e quando o fazemos por completo, ele perda a graça, então atingimos a humildade e simplicidade.

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