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O Surgimento do Budismo
Mahayana Por: Ricardo Chioro – Riath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz) As duas grandes vertentes budistas são o
Theravada e o Mahayana. O Theravada foi à forma de Budismo que continuou
após a morte de Buda, era constituída apenas por monges ascetas, apesar de
Buda ter chegado a conclusão que o ascetismo não traz a iluminação, colocou
regras muito menos radicais para a comunidade espiritual seguir, como poder
realizar desejos mundanos, mas não todos, alguns sim e outros não, também
retirar as praticas de auto-mortificações. Logo esse movimento budista apenas contava com
monges renunciantes, suas regras eram que não podiam trabalhar, apenas fazer
praticas espirituais, para comer mendigavam comida, na Índia, pais de origem
do Budismo faz parte dar cultura dar comida a ascetas que só vivem para a
vida espiritual. Nesse momento as praticas deixadas por Sidarta
Gautama, o Buda, só serviam aos monges, não existiam outros praticantes que
não fossem eles. A partir desse momento que nasceu o Budismo
Mahayana, uma linha do Budismo onde os monges cuidavam da comunidade de
praticantes, ajudando outras pessoas que não fossem só eles a atingira
iluminação. O Theravada só servia para os monges ascetas, não
a comunidade. Reverendo Genshô, monge budista, ensina que é
necessário saber viver a vida no mundo físico também, se não soubermos usar
a tecnologia para ajudar, trazer conhecimento e autoconhecimento as pessoas,
o Zen é inútil. Temos que saber viver a vida cotidiana, interagir
no mundo e beneficiar os outros, ou seja, fazer caridade, saber usar os
meios do mundo para fazer o bem. O Zen tem uma filosofia onde é mais importante a
pratica do que os ensinamentos, se doar, fazer o bem, meditar fazem parte da
prática, de viver as virtudes e atenção plena. O Zen é uma linha do Mahayana, o Vajrayana
também, é a linha do Budismo Esotérico ou Tibetano, são as duas ramificações
mais famosas. É bonito isso dos monges se doarem, ajudarem a
comunidade, não deixarem apenas o conhecimento com eles mesmos, mas
compartilhar. Então o Mahayana foi chamado de hinayana com a
intenção de diminuí-lo, pois esse nome significa caminho desprezível. Os hinayanas jamais se chamaram por esse nome. Já Mahayana se chama o grande caminho. Hinayana é uma forma de ofender, por isso não
devemos usar jamais esse nome. No Theravada o ideal é o Arhat, que significa
iluminar a si mesmo. No Mahayana o ideal é o Bodhisattva, aquele que
ajuda a tirar o tirar a ilusão do outro, trazer a sabedoria e dissipar as
ilusões. Maha quer dizer grande, como Mahatma Gandhi, que
quer dizer grande alma. O Mahayana ensina que a ajudarmos os leigos e
praticantes, e tem um papel grande no ocidente por causa do Misticismo e
Universalismo que estuda e inclui práticas orientas nas suas doutrinas. O Budismo tem a missão de não só de ajudar monges
e praticantes, mas também o leigos, levando informações, por isso justamente
como diz o reverendo Genshô, é importante saber usar um smartphone, é
importante sabermos nos adequarmos do mundo, nos servimos dele, sermos
adaptados e contribuir também. Existe um ensinamento que é não devemos somente viver o espiritual, mas se nascemos em um mundo físico foi para viver nele também, isso não atrapalha nossa iluminação, pelo contrário, ajuda. Este site atua para
termos autoconhecimento, até mesmo chegar ao Nirvana, temos orientações e
praticas para isso. Também visamos trazer uma orientação religiosa e
espiritual. Convidamos para você conhecer este trabalho e
desenvolva sua consciência e conhecimento espiritual. A seção que acho mais interessante é:
Realidade Espiritual e Energética. A seções que vão te ajudar mais a despertar são:
Textos para se Iluminar,
Nirvana e Mestres Ascensos,
Mandalas e
Outras
Práticas. Textos e Praticas muito importantes:
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