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O Vazio Budista com Explicações
Místicas e Esotéricas Por: Ryath (Inspirado e intuído pelos Mestres Ascensos) O vazio budista é um conceito difícil de
entender, é difícil por em palavras, por isso lendo vários textos ainda
podemos não entender direito e que além de tudo essa explicação pode ter uma
linguagem difícil. O vazio budista é um vazio de um Eu, quando o
Buda se iluminou não se sentia mais existindo separado de tudo, mas sim que
ele fazia parte de tudo de forma indissociável, então chegou a conclusão que
ele fazia parte do todo, e o Eu visto fora de tudo o que existe, não existe. O Reverendo Gensho explica que uma casa por
exemplo é formada de tijolos, telhados, cimento, madeira, ferro, piso, tinta
e etc. Esse aglomerado de coisas forma uma casa, mas se destruírem a casa
ainda resta tudo com o que ela foi feita, mas a identidade casa não existe. O nosso próprio corpo também é um aglomerado de
coisas, como ossos, músculos, pele, gordura, nervos, tendões, veias, órgãos,
cabelo, olho e etc. Quando chega a morte do corpo humano também ele também
deixa de ser alguém nesse mundo material, todo corpo volta a fazer parte do
universo se transformando embaixo da terra, mas ai o Budismo ensina que a
vida continua em outro lugar, sim, o Budismo também concorda com isso, mas
na próxima vida fora da matéria seremos outra coisa, um ser que não tem mais
um corpo material, então somos diferentes, mas o Budismo não para por ai na
explicação, pois diz que em outras vidas seremos diferentes, a vida é a
mesma, seremos nós, mas seremos diferentes, mudamos por dentro e por fora
também. Quando morremos ainda lembramos quem éramos na
vida, mas gosto muito de complementar esse ensinamento budista com o
Misticismo e Esoterismo que engloba muitas coisas como a astrologia, os
signos, a Umbanda com a crença dos Orixás, os Raios. Quando morremos mudam nossos signos e um de
nossos orixás mais influentes, mas os dois principais permanecem, então
quando morremos seremos regidos por signos, orixás e raios diferentes do que
tínhamos quando encarnados, isso vai depender da hora em que morremos no
mundo espiritual, então isso vai causar diferenças na nossa maneira de ser,
e ainda vamos ter memória de quem éramos em vida, mas se renascermos de novo
em um dos seis reinos do Samsara, ai nessa outra vida perderemos a memória
de quem éramos, mas ainda vamos ter uma influencia de nossas vidas passadas. Sendo que o Eu interno também muda, o Budismo
ensina que não existe um eu permanente, os Orixás permanentes que regem
nossa personalidade também mudam, vai tornando nossas qualidades que eles
nos deram mais positivas e melhores a medida que nos autoconhecemos. O que forma nosso corpo são pedaços do que existe
no universo, que por um tempo forma o que somos, mas que depois muda e
quando renascermos de novo usamos outras partes do universo. A nossa essência se preenche de tudo o que existe
no universo, e ela também é mutável, o que não é algo negativo porque ela
melhora, se torna cada vez mais capaz de ser feliz e plena eternamente, cada
vez com mais luz. Dando uma pausa nas explicações budistas, nós
temos sete corpos, todos eles nos são dados Deus formados de substancias do
universo, mas o que nós somos de verdade é nossa essência, todos os corpos
são presentes para evoluirmos. O Reverendo Genshô é budista, não faz parte dele
as explicações de outras escolas espirituais e religiões, essa quem está
dando são dos meus mentores. Na natureza nada é criado, tudo se transforma
como ensina a ciência. O Budismo ensina que o conhecimento que vamos nos
transformar nos traz sofrimento, pois queremos sempre ser como somos
internamente, mas isso não é uma má noticia porque vamos melhorar, estar
cada vez mais positivos e felizes, com sentimentos maiores e mais profundos,
sempre os aumentando, o que é conseqüência de estarmos cada vez mais bem
internamente. Ter as mesmas caracteristicas que nossos dois
orixás principais nós dão serão as mesmas, mas a mudança que vem é de
deixá-las mais positivas e melhores. Atingindo o Nirvana teremos um desprendimento de
nós mesmos, então não vamos mais sofrer com a idéia que vamos ser diferentes
do que somos hoje. Os dois principais Orixás determinam as nossas
principais características, da qual a mudança será apenas em aumentá-las. Na mudança interior não perdemos o que é bom,
isso só aumenta, já o que é ruim se transforma. Tudo isso são modos de linguagens espirituais,
cada religião tem uma linguagem, outra forma de explicar seria que a nossa
essências não muda as suas principais características, elas aumentam,
depende da linguagem que usamos e o que entendemos por transformação. Nenhuma das duas linguagens está errada, apenas a
palavra transformação tem significados diferentes, para uma a transformação
é qualquer mudança, na outra um aumente de uma mesma coisa não é. A linguagem que usamos na sociedade muda, então o
Vazio budista em tempos futuros pode ser explicado de outra maneira, é como
o Budismo ensina, tudo muda (risos) até as formas de falar e escrever, ou
seja, a forma de nosso entendimento. Gostou deste texto? Nosso site possui mais de 1000 textos orientando a evolução, a iluminação, trazendo conhecimentos e práticas espirituais. Venha nos conhecer, visite-nos mais vezes, trabalhamos para seu autoconhecimento e fome de conhecimento. A seção que acho mais interessante é:
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