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O que é Dukka, Tanha, Mana e
Diti Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)
Dukka é uma palavra mau traduzida do Budismo, que
significa insatisfação, mas é traduzida como sofrimento. Quando lemos ou ouvimos falar que o Budismo fala
que a vida é sofrimento, isso não é verdade, Buda nunca disse que a vida é
sofrimento, mas que a vida é Dukka, que significa realmente insatisfação. Segundo o Budismo estamos sempre insatisfeitos,
sempre em busca de algo, mas isso termina quando atingimos a iluminação. O Lama Michel Rinpoche ensina que felicidade é
quando estamos tão bem que não queremos que nada seja diferente do que é,
isso é satisfação. Uma felicidade muito grande nos leva a ficar
satisfeitos com a vida, e é isso que o Budismo ensina a conseguirmos, não só
ele, como diversas religiões, mas o a religião do Buda dá muito destaque a
esse para isso. No Budismo não existe somente o treinamento para
atingirmos o Nirvana, mas também para termos próximas vidas com karmas
positivos, renascendo em boa situação, esse é o primeiro caminho do Lam-Rim,
o segundo é a busca do Nirvana através do Nobre Caminho Óctuplo, o Caminho
das Oito Vias, e um caminho para as pessoas que desejam ajudar muito as
outras, esse é o terceiro caminho. O Lam-Rim oferece esses três treinamentos. Mas adquirir satisfação permanente, não vinda de
outra maneira senão o Nirvana. O Nirvana não é o final do caminho também, é
vencer uma etapa, mas existem outras a serem conquistadas. Nas imagens que representam a iluminação do Zen
Budismo, são representadas pela captura do boi, e o boi simboliza o Nirvana. Depois de pegar o Boi ainda existem outros
processos ainda para atingir de aumentar a consciência, de adquirir
autoconhecimento. E a captura do boi termina na figura dez, mas
acredito que ainda vamos progredir, mesmo depois da décima etapa. A iluminação consiste na conquista de uma
felicidade maravilhosa, que de tão boa que é da a satisfação, que não
desejar que nada seja diferente, mas mesmo assim o iluminado ainda tem
desejos, os desejos de ajudar, de fazer o bem, de ver os outros felizes e
bem, de não vê-los mau, e a melhor coisa que pode acontecer ao outro é
também se iluminar, assim pensava o Buda, e buscava que através da compaixão
que seus discípulos também buscassem ajudar os outros atingirem o Nirvana,
para a vida de todos ficarem maravilhosas. Acharmos que devemos extinguir todos os desejos é
uma coisa que faz parte também de más interpretações das palavras Mana,
Tanha e Ditti. Sem desejos a ninguém faz nada, não se move, sem
desejar fazer o bem do outro um iluminado não teria porque se movimentar e
se doar ao outro. Se ele não senti-se vontade de comer, não
comeria, se ele não senti-se vontade de descansar, não descansaria. Muitos iluminados passam muito tempo ajudando,
então podem ter stress e ficarem muito cansados, o que gera a vontade de
descansar. O próprio sono traz a vontade de dormir. Existe uma relação inegável entre o desejo e
gosto, a vontade, então iluminados também gostos, como certos pratos de
comida, bebida, filmes, entretenimento e etc. Talvez no Budismo os iluminados não sintam stress
ou muito cansaço por causa da meditação, mas quando eles pertencem a outras
crenças que tem outras praticas, isso ocorre muito comumente. Gostou deste texto? Nosso site possui mais de 1000 textos orientando a evolução, a iluminação, trazendo conhecimentos e práticas espirituais. Venha nos conhecer, visite-nos mais vezes, trabalhamos para seu autoconhecimento e fome de conhecimento. A seção que acho mais interessante é:
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