Os Baianos na Umbanda

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

A Umbanda foi fundada pelos Caboclos e Pretos Velhos, eles fizeram escolas espirituais no Plano Astral e Celestial, e com esse aprendizado puderam ajudar as pessoas encarnadas e desencarnadas em consultas.

Com o passar do tempo outros povos quiseram se ajuntar a eles para também trabalharem, e um desses povos foram os Baianos, Boiadeiros, Ciganos, os seres encantados, os Erês, os Orientais, Guardiões ou Exus e etc, tendo cada grupo uma maneira de atuar, sendo que seus nomes revelam a força que trabalham e o grau que estão.

No caso dos Baianos, muitos deles foram sacerdotes em vidas passadas, mas não tinham a evolução espiritual dos pretos velhos, que são sábios, e que estão em graus muito elevados, mas formaram suas linhas de trabalho que tinha como origem os povos de seus fundadores, que eram da Bahia.

Com o passar do tempo os Baianos foram se consolidando na Umbanda e atuando mais.

Suas qualidades são: muito bons orientadores e doutrinadores, despachados, descontraídos e ativos. Usam colares de sementes e de Coco.

Cada Baiano tem seu Orixá especifico, mas sua linha é regida por Iansã, que tem a qualidade feminina da Lei, e eles são guardiões, muito movimentadores e inquietos.

Iansã é uma Orixá da Lei, das ações e reações, portanto é movimentador, e por isso esse povo que é tema deste texto é movimentador e inquieto.

Suas oferendas podem ser feitas tanto nos locais de seus Orixás como no pé de um coqueiro.

Os Baianos no plano terrestre foi levado para as cidades em busca de emprego e fugindo da seca e da fome de sua terra. Esse povo geralmente católico em suas crenças, muitas vezes procuravam benzedeiros, e sua religiosidade foi vindo junto com eles nas cidades.

A Linha dos Baianos vem no arquétipo do trabalhador rural que migrou para a região urbana.

No momento em que os baianos vinham para as cidades, não se sentiam muitas vezes confortáveis nas igrejas, com todo preconceito que existia, então passaram a procurar os centros de Umbanda.

Os Baianos vêm falando a mesma língua deles e os acolhendo, e conversando assuntos em comuns e fazendo brincadeiras, ajudando eles a se adaptarem as cidades.

Os baianos na Umbanda não tiveram a vida no Norte do pais e nem na Bahia nessesariamente, mas vem nesse arquétipo.

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