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Os Preceitos Budistas – Se
Abster do Mal e Fazer o Bem Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)
O Budismo ensina através de seus preceitos, que
são atos de compaixão, de deixarmos de agir o mal, e agir para o bem. É muito importante a pratica de fazer o bem e não
o mal, pois faz parte do caminho de iluminação. O preceito budista de não matar, por exemplo, ele
conota a realidade de que todos os seres temem a morte, e ela causa muito
sofrimento, principalmente pelas pessoas que perdem seus entes queridos. Da mesma forma que nós queremos viver, os outros
seres também querem, e se tivermos compaixão, sabendo que para o outro a
morte é ruim, assim como para nós, aí então podemos nos compadecer e
entender a ele, mas para isso precisamos nos importar, então não matamos. Muitas pessoas não fazem o mal por medo de serem
punidas, mas o objetivo do Budismo é que pensemos na dor do outro, e nos
abstemos ao mal por causa dele. O treinamento budista aumenta nossa bondade e
importância com os outros, ele nos dota de muito amor. Quanto mais amarmos, melhor se torna a vida. O Budismo ensina a vivermos em harmonia com os
outros, e não a fazer o mal para eles. O reverendo Genshô ensina que os preceitos
budistas são faróis para nos guiarmos no bem. Um farol emite luz, não é mesmo? Além de que a
medida que não fazemos o mal, não criamos karmas negativos, ou seja,
evitamos sofrimento. Para quem não se importa com os outros, pode
desenvolver sim a bondade, mas é preciso querer e enxergar o por que existe
essa insensibilidade, que é o egoísmo com o desejo de controle sobre
os outros, o materialismo, a falsidade, que é não mostrar quem somos de
verdade, a frieza e etc. Mesmo para quem é bom, os preceitos ajudam, pois
norteiam onde a pessoa pode aplicar sua bondade e tem uma orientação de atos
que fazem mal aos outros, isso para não os praticas. A questão nem sempre é simples, as vezes não
existe uma opção que não cause sofrimentos aos outros, mas nessas questões o
reverendo Genshô ensina para tomarmos a decisão que cause menos sofrimento. Existem momentos contrários ao que temos más
opções, podendo também termos boas, então é sábio escolher a que causar o
maior bem, ou o menos mal. Quando nos guiamos pelo que consideramos certo,
bom e justo, esse é o caminho do bem.
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