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Os Três Giros da Roda do Dharma Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)
Os três giros da roda do Dharma ensinam sobre a
visão correta do Nobre Caminho Óctuplo, que é uma das oito vias que Buda
ensinou para atingirmos a iluminação. Porém para conseguirmos esse fim precisamos
praticar todas as vias. 1-O Primeiro Giro É compreendermos os princípios mais fundamentais
do Budismo, como a insatisfação que os seres humanos têm com a vida, a
impermanência das coisas e a Vacuidade. Pensamos geralmente que o Budismo fala que a vida
é sofrimento, mas não é isso que o Buda ensinou na verdade. A palavra Dukka é traduzida como sofrimento, pois
é muito difícil a tradução dos textos, mas na verdade Dukka é a insatisfação
que temos com os altos e baixos da vida, pois nós queremos sempre os autos,
e nunca os baixos. A impermanência significa que tudo muda, e não
queremos que mudem as coisas boas, somente as ruins. A Vacuidade é entendermos que tudo depende de
tudo para existir. Nada existe por si só, e tudo faz parte do todo. 2-Segundo Giro O segundo Gira ainda ensina sobre a Vacuidade,
sendo que as aparências, os pensamentos e tudo mais que existe dentro do
ser, incluindo o ego, tudo isso são vazios. As coisas de fora também são vazias. A Vacuidade é o vazio de um Eu separado dos
outros, nossos sentidos físicos e nosso ego nos mostra que estamos separados
de tudo o que existe, mas na verdade não existe separação, pois em estados
profundos de meditação ocorrem experiências, e elas mostram que fazemos
parte de tudo, e tudo faz parte da gente. Com essas experiências o Budismo entende que tudo
faz parte de tudo, e que não existe separação entre nós e todo o resto. No segundo giro ainda se ensina a não julgarmos e
raciocinarmos as coisas, mas sim praticarmos o Budismo e aprendermos seus
ensinamentos. 3-Terceiro Giro A Vacuidade não é vazia, mas sim é da onde surge
os fenômenos. É contraditório ensinar que tudo é Vacuidade, que
tudo é vazio, e depois afirmar que a Vacuidade não é vazia, pois as
traduções dos textos são muito difíceis, e surgem aparentes contradições. Essas contradições existem na língua portuguesa,
como a entendemos, mas não é o que Buda quis dizer quando ensinou. É que o que o Budismo chama de vazio, não tem
nada a ver com o que entendemos sobre vazio na língua portuguesa, e em
muitas outras também que Além da Vacuidade, o terceiro gira ensina sobre o
Tathagata, que é a semente que existe dentro de nós para nos tornarmos um
Buda. Ser um Buda significa ser um iluminado. Buda não significa só dado ao criador do Budismo,
Sidarta Gautama, mas sim todo e qualquer ser humano que atingiu o Nirvana. Geralmente quando dizemos ou escrevemos sobre o
Buda, nos referimos a Sidarta, mas na verdade, qualquer um que atingiu a
iluminação pode ser chamado de Buda.
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