Pesquisa em Passe Espírita pela Ciência

Por: Ryath

(Texto inspirado pelos Mestres da Luz)

A Universidade Federal do Triangulo Mineiro pesquisou os efeitos do passe espírita em recém nascidos, pacientes adultos hospitalizados e com problemas cardiovasculares.

A duração da pesquisa foi de três anos (de 2013 há 2016).

A pesquisa foi liderada por Élida Mara Carneiro (fisioterapeuta) e Maria de Fátima Borges (médica).

Pesquisas com Bebes

Vinte e seis nenéns receberam o passe espírita e foram observados o stress, a dor, a respiração, o coração e saturação periférica de oxigênio e o tempo de estadia no hospital.

O passe teve a duração de dez minutos durante três dias nos bebes avaliados pela pesquisa.

A pesquisa foi feita com voluntários, mas ouve imposição de mãos e intenção de cura.

O resultado foi que os nenéns obtiveram maior quantidade de linfócitos, responsáveis pela imunidade, e aumento também nos níveis de neutrófilos e diminuição da hemoglobina.

Também se observou menos quantidade de complicações nos casos que receberam o passe, assim como o uso de antibióticos, remédios para anemia praticamente caindo pela metade.

Pesquisas com Adultos

Cinqüenta e nove pacientes foram pesquisados que estavam na enfermaria, foram avaliados os seus níveis de ansiedade e depressão, sensação de bem estar, além da tensão muscular.

O resultado da pesquisa foi que os pacientes que receberam o passe tiveram redução nos níveis de ansiedade, depressão, tensão e maior sensação de bem-estar.

Pesquisa com Portadores de Problemas Cardíacos

Foram pesquisados quarenta e um pacientes com doenças cardíacas. O resultado dessa pesquisa foi que obtiveram redução de ansiedade, menor percepção de tensão e maior bem-estar.

Conclusão

Cada vez mais pesquisas estudando técnicas espirituais ou alternativas para o tratamento de doenças tanto físicas como psicológicas tem se mostrado eficazes em pesquisas cientificas, então sem largar o tratamento médico convencional também podemos paralelamente ser ajudados por essas técnicas energéticas.

Nos Estados Unidos os hospitais públicos tem utilizado ajuda de médiuns para o tratamento de doentes, pois é uma solução que não tem gastos, então economizam dinheiro.