Quando a Linha do Oriente foi Classificada na Umbanda

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

A linha do Oriente na Umbanda começou a ter esse nome quando começaram  classificar mais nossa religião Afro-Brasileira, isso na década de quarenta.

Esse trabalho de classificação, acredito que foi feito intuída pelos mentores orientais da Umabanda, então foi uma classificação condizente, onde existem sete mestres, um numero espiritual importante, que não existe por acaso, que são separados por localidades do Oriente, onde são chefiadas por Mestres Espirituais, que são:

O Mestre Zartu ( sacerdotes hindus, os hindianos e yoguis), o Mestre Jimbarue (sábios árabes, os guerreiros do deserto, os muçulmanos, os judeus e os rabinos), Mestre Ory (chineses, japoneses, tibetanos, esquimós e mongóis), Mestre Inhoarairi (espíritos que conhecem a magia do Egito), Mestre Itaraici (grupos de sacerdotes, guerreiros e pajés Maias, Astecas, Incas, Caraíbas e Tolstecas e mais), Mestre Marcos Primeiro (sábios, magos, mestres e guerreiros) e o Mestre José de Arimatéria (xamãns, médicos, sábios e curadores europeus).

Começaram a perceber espíritos de cunho oriental atuando na Umbanda, mentores, assim como os ocidentais também, que são seres ascencionados que viéram eram vistos como orientais, dos mais diferentes locais, então passaram a classificar esses seres da Linha do Oriente.

Esses seres do Oriente trazem sua cultura e forma de trabalhar, igual ocorriam nas regiões orientais do Plano Físico, mas muito aperfeiçoadas no Plano Espiritual.

Por englobarem os povos orientais, eram diversos espíritos de diversas regiões, épocas, religiões e escolas espirituais.

A linha do Oriente começou a ganhar espaço dentro de fora da Umbanda, tendo inclusive o Mestre Ramatis como participante dessa linha, que foi ganhando espaço em outras formas de Espiritualismo também.

Hoje o Espiritualismo Brasileiro e de outros países sofrem grande influência e tem interesse no Budismo, Yoga, Taoísmo Hinduísmo e a um tempo atrás a Seicho-Noi-Ê e o Tai Chi Chuan. Uma prova disso é nosso site.

Temos o que aprender muito com os orientais em vivermos o momento presente, abandonar a ansiedade, a depressão e darmos destaque e abordar mais os assuntos do autoconhecimento e iluminação.

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