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Tantra Budista - o Caminho para
a Transformação Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz) Tantra quer dizer continuidade, é o caminho da
transformação, do autoconhecimento, não é uma pratica sexual para o Budismo. Existem práticas sexuais que são chamadas de
Tantra, mas não é esse o caso do Budismo, é outra coisa. Tantra é a meditação dentro de uma filosofia
tibetana que necessita ser passada de mestre para discípulo, tendo duas
partes, o estudo e a prática. A filosofia tântrica ensina algo muito bonito,
que tudo pode ser usado para avançarmos na iluminação, mas isso implica em
como nós agimos a qualquer coisa, e não ficarmos passiveis aos
acontecimentos sem nada fazer. É necessário fazer algo para conquistar o
grande objetivo que é a iluminação. O Tantra mostra o caminho de como nos libertar de
diversas imperfeições, isso inclui vê-las, admiti-las e nos libertar. Pois
para mudarmos a nós mesmos necessitados nos conhecer. As imperfeições são defeitos, tendências
negativas, e o trabalho interno é transformar emoções ruins em boas, nos
libertarmos e ir para algo maior e melhor. Evoluir é sair de um nível e ir para outro
melhor. Uma coisa muito interessante no Tantra é como se
libertar da raiva, você pega a energia da raiva e usa para destruir a
própria raiva, isso em praticas meditativas. No caso do desejo negativo, é pegar essa vontade
ruim e fazer com que ela nos leve para a iluminação. O Vajrayana pega as negatividades internas e faz
com que as trabalhamos para acabar com elas. O ambiente, o corpo e a mente são usados para
atingir o Nirvana, objetivo principal do Budismo. Existem imagens no Tantra onde Budas e Divindades
praticam sexo, e Ele como nós falamos não é uma pratica sexual, é uma
pratica de meditação com Mandalas, e algumas poucas mandalas tem essas
imagens de sexo, não são nem imagens bonitas e que também não despertam o
desejo, mas são usadas na visualização em uma meditação chamada Sadhana. A Sadhana nos leva a estágios de consciência
muito profundos onde podemos desenvolver sabedoria. As praticas com Mandalas atuam com visualizações,
recitação de mantras, movimento, respiração e concentração, são praticas da
meditação Vajrayana, são técnicas diferentes de outras escolas como o Zen
que pratica o Zazen. O Budismo Tibetano nos leva a conhecer nossa
essência, a assim chamada Mente Muito Sutil, que é como outras crenças
chamam de alma. O Budismo optou não usar o nome alma, pois seu
conceito de alma difere do Hinduísmo, então optaram por outro nome, devido a
essa diferença. Para o Hinduísmo a alma é permanente, nunca muda,
mas para o Budismo tudo está em constante mudança, inclusive nossa mente
muito sutil, nossa essência. Por mais que nossa essência seja imortal ela está
em constante mudança o tempo todo. Gostou deste texto? Nosso site possui mais de 1000 textos orientando a evolução, a iluminação, trazendo conhecimentos e práticas espirituais. Venha nos conhecer, visite-nos mais vezes, trabalhamos para seu autoconhecimento e fome de conhecimento. A seção que acho mais interessante é:
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