Taoísmo – Não Intencionalidade e Transformação

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

Existe no Taoísmo o conceito de não intencionalidade, e isso quer dizer é agir sem segundas intenções.

Quando escutamos a palavra não intencionalidade, pensamos que não é para ter intenção nenhuma quando agimos, mas toda ação tem uma intenção por trás, é o que nos move.

O Taoísmo é uma religião milenar, e com o passar do tempo a linguagem que as pessoas usam muda, isso pode levar a confusão de compreensão, usar palavras que hoje não tem mais sentido, além de que temos que lembrar que também existe as traduções, e essas traduções podem ser erradas, no Budismo ocorre muito isso, e no Taoísmo também.

No Budismo a palavra Dukka foi traduzida como sofrimento, mas na verdade ela significa insatisfação.

Dizem que o Budismo visa eliminar o sofrimento, mas não na verdade, é eliminar a falta de satisfação.

O Taoísmo foi uma religião feita por povos de agricultores, eles observavam a natureza tentando entende-la para ter seu sustento, e acabaram deixando um legado para a humanidade, o Taoísmo.

A natureza está sempre se transformando, então a transformação é uma peça importante no Taoísmo, inclusive o Livro do I-Ching, uma importante obra da China é chamada de o livro das transformações.

O livro do I-Ching é usado como respostas de um oráculo que tem 64 capítulos.

Ao usar o I-Ching, o oráculo vai mostrar aonde está resposta para nossa questão.

Segundo o I-Ching, nossa vida fica ciclicamente em 64 estágios, que são os 64 capitulos do livro.

Os taoístas observando a natureza, notaram que ela está em constante mudança, e que essas mudanças não são intencionais, ela não tem intenções.

O homem se utiliza da natureza, mas ela não foi para o homem, e aceitar isso é uma forma de humildade.

A natureza tem seu próprio ritmo, não tem haver com as necessidades humanas.

Então o homem tenta entender a natureza para se beneficiar dela, assim observando o clima, o ritmo e as condições dão o conhecimento de saber a melhor época de plantar e de colher.

Os movimentos e transformações da natureza não tem haver com as necessidades humanas, pois ela tem um ritmo próprio, mas ele pode se beneficiar desse conhecimento.

Uma boa colheita não acontece da natureza para agradar o homem, mas o homem conhecendo a natureza pode melhorar a colheita.

O Taoísmo ensina que devemos ser como a natureza, não intencionais.

Na natureza está o destino do homem, como a morte por exemplo, e isso não deve ser uma coisa ruim, é algo natural.

A Natureza sendo não intencional o homem não pode esperar que ela aja em seu favor, por isso não dá para burlar a morte por exemplo.

Agir de forma não intencional é ter espontaneidade, naturalidade, ser verdadeiro, agir sobre a própria forma, de acordo com as nossas intenções, e entender que as pessoas e a natureza não vão se desdobrar para atender nossos desejos.

As mudanças e transformações não ocorrem segundo a filosofia do Taoísmo para agradar o homem.

Cada coisa tem seu próprio ritmo e natureza, e devemos agir de acordo com ela, sem ter intenções encobertas para tirar vantagem de algo, não ser controlador ou manipulador.

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