Vertentes Místicas das Religiões

Por: Ryath

(Inspirado e intuído pelos Mestres Ascensos)

A Mística que é a integração, unificação com Deus ou o Cosmos e tem vertentes em todas as religiões, incluindo o Budismo.

Vamos ver agora quais são as vertentes Místicas de cada crença e seus nomes:

No Judaísmo tem a Cabala, no Budismo o Zen, no Hinduísmo a Yoga, no Islamismo o Sufismo, no Catolicismo e no Evangelismo não tem um nome, mas existem, inclusive faz parte da história da filosofia.

Acredita-se que Jesus tenha proferido alguns ensinamentos místicos, eles estão no Evangelho de Tomé no Login 77: “Eu sou como a luz do todo. Eu sou o todo: o Todo saiu de mim e retornará a mim; rachem um pedaço de madeira e lá estou eu; levantem a pedra e me encontrarão ali”.

São palavras de Jesus, mas o Catolicismo não aceitou o Evangelho de Tomé, que foi descoberto em 1947.

Se para nós Jesus não é Deus, então podemos aceitar que ele estava em estado de experiência mística, sentindo o Criador, unificado a ele.

As experiências místicas mais comuns são vivenciadas por iluminados, mas não exclusivas, pessoas com espiritualidade menor podem ter essas experiência com exercícios espirituais, da qual o mais comum é a meditação.

A iluminação tem diferentes nomes em cada doutrina como Samádhi na Yoga, Nirvana, Kensho ou Satori no Zen-Budismo, Tao no Taoísmo e Fana no Sufismo.

Jacob Boehe, evangélico, disse sobre a experiência mística o seguinte: “Não sei dizer a espécie de triunfo que estava em minha alma. Nada se comparava, a não ser aquele que, no meio da morte, renasce para a vida e se compara a ressurreição dos mortos”.

Acredita-se no Budismo que todos os discípulos de Buda atingiram a iluminação, o que é realmente possível, então vamos ver o relato do aprendiz Anruddha: “A partir dessa experiência não só atingi a percepção intuitiva e a iluminação, mas também o Samadhi Adamantino. Desde então, tenho o poder transcendental de ver as dez direções do universo e posso ver a essência espiritual de qualquer coisa – não importa a que distancia, tão claramente como vejo essa fruta em minha mão”. 

No Zen a mística se dá no conceito de Vacuidade, que significa que um eu separado de tudo não existe, é uma ilusão, a verdade é que somos parte de tudo, e tudo parte de nós, não existe separação, existe integração.

Nós nos vemos como separados de tudo, mas em níveis avançados de consciência não existe a separação, ela é uma ilusão.

Vivenciar o estado constante místico não significa que não temos individualidade, pois sempre a teremos, apenas nos sentiremos ligados a tudo.

Parece contraditório existir a individualidade, sendo que nos sentimos integrados a tudo, mas somente quando vivenciarmos a individualidade junto dessa experiência mística podemos perceber que essas duas características podem existir juntas em um mesmo ser.

Na Umbanda a mística acontece na incorporação, onde podemos sentir nos mentores sua unificação com Deus ou o universo.

Nesta religião não se incorpora apenas mentores, mas também Orixás que são seres magnânimos, depois de Deus eles são os que estão em segundo lugar na Hierarquia Espiritual de toda criação.

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