As Emoções na Psicologia Budista

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

A Psicologia Budista tem a função de nos ajudar a lidar com as emoções, pensamentos e imaginações, sendo que estes três aspectos podem ser positivos ou negativos, nos trazer dor e insatisfação, ou alegria e felicidade.

O Budismo é muito visto aqui no Ocidente como uma Psicologia, pois religiões orientais tem aspectos psicológicos, falando abertamente do crescimento interior.

Não que as religiões ocidentais também não tem um trabalho com o emocional ou o mental, pois elas atuam no autoconhecimento, mas não explicam isso de forma clara, na verdade elas dão muitas orientações comportamentais, como evitar os pecados, por exemplo.

Evitar diversos pecados pode nos conduzir ao equilíbrio, isso se não houver repressão nesse trabalho.

O equilíbrio traz autoconhecimento, os rituais também.

A Psicologia Budista visa eliminar as insatisfações e sofrimentos, hoje em dia existem terapeutas do Budismo, o que deve ser algo muito interessante.

O Budismo qualifica as emoções em duas categorias, que são:

 

1-Destrutivas – Elas impedem da mente de chegar à realidade, ou seja, ficam em algum estado de ilusão, e levam também a intolerância.

Uma emoção negativa diminui a lucidez, bem-estar e felicidade, e elas são: o ódio, raiva, preguiça, desejo pelo que não é bom, apego ao que é transitório ou material, inveja, orgulho, frieza, confusão, cobiça pelo que é mundano ou mau, ganância, entre muitas outras.

A medicina tibetana ligada ao Budismo ensina que as emoções destrutivas atrapalham a saúde imediatamente quando sentidas.

O Budismo nos ensina a aceitação e desapego ao que traz sofrimento ou insatisfação, mas nos trabalharmos para nos libertar desses estados ruins atingindo o Nirvana.  

 

2-Construtivas – Elas ajudam a conseguir o grande objetivo do Budismo, que é atingir o Nirvana.

Quando estamos positivos, estamos equilibrados, e o equilíbrio traz autoconhecimento.

O Budismo também trabalha para eliminarmos as emoções destrutivas através do autoconhecimento, e quando fazemos isso nos aproximamos do Nirvana.

Ao acabarmos com emoções negativas, surgem as positivas, e esse é um processo de autoconhecimento.

No Nobre Caminho Óctuplo do Budismo somos ensinados a viver com emoções positivas, e não praticarmos as negativas, e esse é um meio caminho para o Nirvana, que se completa com a pratica da meditação e concentração ao que estamos fazendo, vivenciando o momento presente sem distrações, sem se deixar levar por pensamentos.

O bem tem como fonte os sentimentos positivos, o que não significa que uma pessoa boa tenha só emoções positivas, pois dependendo do que ela vive, e lida com essa vivencia, causa abalos emocionais, raiva, ódio e etc.

A psicologia budista ensina a não fazer mal aos outros, isso está no Nobre Caminho Óctuplo, que é o caminho que leva ao Nirvana no Budismo.

O Budismo nos ensina em seu caminho de autoconhecimento as emoções positivas, que são: Desapego ao material ou o que causa sofrimento, aceitação, amor, altruísmo, nos importarmos com os outros, ver a dor deles como a nossa própria, que é a compaixão, paz, a caridade e etc.

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Unindo Informações e Práticas para Atingir o Nirvana



Exercício do Perdão




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Não Deixe que os Outros te Atrapalhem a Acreditar que seu Nirvana é Possível

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