Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

O Budismo é uma religião de pratica, onde quem é iniciante já começa a praticar logo no início, não precisando aprender os ensinamentos primeiro.  

Isso é motivador, pois quem inicia no Budismo não precisa demorar para começar a praticar, que é o que vai nos levar até a iluminação.

O Zen, por exemplo, ele dá total enfoque na prática, e o aprendizado religiosos não é importante, o que é importante é fazer meditação.

A palavra Zen significa meditação.

As escolas mais tradicionais do Budismo, como o Tibetano, o Zen e o Theravada, eles dão total enfoque a meditação, e logo de início o aprendiz já começa a fazer a pratica.

Para o Budismo Esotérico (tibetano), o Zen e o Theravada a meditação é o princípio inicial que vai propiciar o avanço do praticante.

Então é através da meditação que o praticante vai conseguir desenvolver compaixão, sabedoria, alegria, felicidade e assim poder praticar melhor os preceitos morais e viver o aqui e agora, que é a contemplação.

Então a meditação é muito importante, e também o conhecimento das Quatro Nobres Verdades, que é por onde o aluno inicia.

Dentro das Quatro Nobres Verdades estão os ensinamentos do porquê praticar, que é para nos libertar de sofrimentos e atingirmos uma felicidade muito grande.

As quatro Nobres Verdades nos Apresentam as insatisfações da vida, e a forma de transformar elas, mas não é, uma libertação total, mas sim algo que vai tornar a vida maravilhosa.

A solução para as diversas insatisfações e sofrimentos é justamente o Nirvana, que é um estado de grande desprendimento do ego e também de felicidade e plenitude, e que quando conseguimos isso, a vida se torna maravilhosa.

A meditação faz parte do caminho budista para atingir o Nirvana, mas ele também envolve praticas morais e de vivermos o momento presente, sem nos distrairmos e agir de modo automático, mas sim de estarmos presentes e conscientes.

Os preceitos morais do Budismo se resumem em nos abstermos do mal, fazermos o bem e aceitarmos as coisas como elas realmente são, aceitarmos a realidade que Buda concidera correta, de que tudo está em constante transformação, que dependemos de tudo, e que extamos integrados a tudo.

Esse enxergar as coisas como elas são está no conceito de Vacuidade budista.

O Budismo cultiva a bondade, a generosidade, a compaixão, a sabedoria e a doação.

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