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Filme Lucy: Uma Representação
do Processo de Evolução Espiritual
Por: Ricardo Chioro (Parte deste texto é canalizada dos Mestres Ascensos) Filme Lucy: Uma Representação do
Processo de Evolução Espiritual Mitos ou parábolas escondem verdades espirituais,
portanto uma mitologia é uma história que por traz dela existem verdades. As
religiões fizeram muito isso para proteger o conhecimento espiritual de
pessoas mal intencionadas, hoje em dia o cinema faz isso, filmes tocam muito
mais desse jeito, ficam muito melhores. A mitologia por trás do filme esconde o processo
de evolução da consciência em níveis altíssimos, até onde se entende que
seria o final, porem existem controvérsias. No filme o corpo da Lucy absorve uma quantidade
de uma droga nova, o CTH4, com isso passa desenvolver poderes provindos de
utilizar mais do que 10% do seu cérebro. Ela vai começando a usar cada vez
mais até chegar aos 100%, esse desenvolvimento cerebral representa o
processo de evolução espiritual. No começo a Lucy passou a deixar de desejar. No Budismo se usa o termo deixar de desejar no
processo de crescimento interior, mas isso é devido a más traduções, quando
se usa esses termos no Budismo quer dizer parar abandonar apenas os desejos
ruins, do ego, não todos. Isso é meio obvio sabendo que não devemos deixar
de desejar de fazer o bem, fazer o autoconhecimento e etc. É claro que o autor fez pesquisa no Budismo pelo
tipo de engano que ouve, mas isso não tira a mágica do filme de jeito
nenhum! Esse erro acontece devido a más traduções que são
feitas no tibetano, japonês, entre outros para o inglês. A obra que traduzida do inglês é usada para fazer
a tradução do português, pois é muito mais fácil para as editoras conseguir
tradutores quefalam inglês do que tibetano, japonês e etc. Isso ocorre porque é mais pratico encontrar
tradutores que conhecem a língua inglesa ao invés de Tibetano, hindu e etc. No final do filme em que Lucy absorve mais CTH4
para poder chegar ao potencial do cérebro de 100%, isso para poder criar com
seu poder um computador em que colocará todo seu conhecimento para a raça
humana, nesse momento Lucy transcendo o tempo e o espaço, a medida que vai
progredindo seu cérebro vê a terra em momentos diferentes de tempo,
inclusive encontrando a primeira mulher da terra, então pouco antes de
atingir o potencial máximo de sua mente a protagonista vê o cosmo e a
criação do universo com o Big Bang, então ela desaparece, dizia que se
conseguisse chegar a totalidade de sua psique morreria, então um policial
que a acompanhava ficou desesperado ao não vê-la mais e começa a gritar: -Lucy, cadê você?! Então toca o celular desse policial, e quando
atende aparece na tela a resposta: -Em todo lugar. Existem crenças dentro no Misticismo de que
quando o ser chega no final do processo de evolução se integra a Deus, passa
a ser um só com o ser supremo, sem perder a sua vida. Então Lucy estar em todo lugar significava que
estava unida com Deus, que tinha chegado no final da jornada, pois o criador
está em todo lugar. Claro que se unir com Deus, se tornar um só com
ele é uma versão do que ocorre na jornada evolutiva, existem outras. Uma que
o progresso nunca acaba, sempre vamos estar em desenvolvimento cada vez
perto do criador, mais parecido com Deus, sem nunca chegar a ser como ele,
pois imagina como é imenso o criador, todos os bilhares de universos
existentes e tudo de mais amplo que nem conhecemos. Existe outra versão também, a espirita, que
existe um final do desenvolvimento, mas não nos integramos completamente com
o divino, viveremos em um lugar próprio para quem atingiu isso. Dentro de uma história que contava sobre o
desenvolvimento do cérebro é apenas uma simbologia do desenvolvimento
espiritual, na realidade não era o progresso do cérebro, mas da alma, o
cérebro faz a simbologia do espirito. O Psicólogo Jung, discípulo de Freud e formador
da Psicologia Analítica diz que a alma clama para retornar ao divino, e essa
clamor o leva ao desenvolvimento de sua consciência, por isso o filme é tão
significativo, meche com nossa alma, um desejo profundo dela. Jung dizia que dentro do ser humano existe a
imagem do divino, que é uma criança ou velho divinos, uma mandala, um casal
real, entre outros, dizia que não sabemos como é Deus de verdade, mas que
temos essa imagem do criador dentro de nós, uma forma de lidarmos com ele e
nós mesmos, é um arquétipo como tantos outros que existem no campo
psicológico do ser humano, é uma forma de imagem simbólica, podemos dizer. Existem inúmeras imagens simbólicas no nosso
inconsciente, um exemplo é o bruxa que representa a mãe ruim, ou a fada que
representa a mãe boa, o velho já significa sabedoria, a criança a pureza,
assim como estas existem muitas, centenas ou milhares. Se existe uma imagem simbólica do divino e tantas
outras dentro de nós, o clamor pela unificação com Deus talvez também seja
simbólica, e representa a aquisição de um progreço muito grande, mas que o
ser humano não vai se integrar completamente, apenas em parte
psicologicamente, compreenderá o todo em sua psique, mas não no campo do seu
corpo, seja o corpo atmico, budico, mental, asltral ou físico, pois a nossa
visão é da evolução que nunca acaba. Agora parando de falar um pouco do filme, e só a
titulo de curiosidade colocando um dado interessante: O mestre DeRose ensina que desenvolvendo os
poderes paranormais como clarividência, clareaudiencia, telepatia,
desdobramento, mediunidade, vidência e etc. se passa a usar mais de dez por
cento do cérebro. Na yoga existem praticas para desenvolver esses
poderes que são chamadas de o despertar da kundalini, e as praticas
resultarão no despertar desses dons de uma vez só. Porem na ciência ainda é discutido que usamos
apenas dez por cento da capacidade cerebral. Ler obras espirituais nos faz evoluir espiritualmente. Leia nossos textos para sua evolução espiritual, eles são espirituais, ou uma sugestão de luz: leia um texto nosso semanalmente. Conheça o texto: Como Evoluir Espiritualmente . |