A Felicidade e a Percepção da Insatisfação com a Meditação Budista

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

No início, quando um aprendiz está começando a meditar, o reverendo Genshô procura avaliar o que está acontecendo na vida desse praticante, se tem estado com melhores pensamentos ou sentimentos, pois isso é muito importante, é sobre como a meditação tem melhorado a você mesmo e sua vida.

Em algumas experiência sobre a meditação, o que ocorre é que as pessoas percebem a insatisfação, mas isso não é sinal de que estamos mais insatisfeitos, mas como a meditação trabalha o autoconhecimento, e o Budismo evidencia essa característica, buscando transmutá-la e trazendo a satisfação com a vida, é sinal que estamos tomando mais consciência de como as coisas são.

Nós nos protegemos muitas vezes de pensamentos ou sentimentos que causem sofrimento ou insatisfação, e o Budismo prega que temos que enxergar essas coisas, e elas pararem de nos influenciarem.

A insatisfação é uma coisa que sempre esteve conosco, até mudarmos, segundo afirma o Budismo, então percebê-la, é seguir os passos que a religião do Buda ensina, é tomar consciência dela.

Porém com a iluminação a insatisfação não acaba, e até mesmo o reverendo Genshô afirma, que por mais que uma pessoa seja iluminada, ela pode sim sentir insatisfação ou sofrimento, pois como ela se sensibiliza e se importa mais com os outros, pode sofrer ou ficar insatisfeita porque o outro não esteja bem ou com dor.

O Nirvana transforma a vida em algo maravilhoso, atuando em diminuir as insatisfações, quando o que é mais importante, que é atingirmos uma felicidade maravilhosa.

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