A História da Umbanda e a Importância Seguirmos seus Fundamentos

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

A Umbanda iniciou no Plano Espiritual, onde ouve uma reforma religiosa, e passaram a cultuar os Orixás Africanos.

Quando a Umbanda começou no Plano Físico da Vida, havia muita mistura com o Espiritismo e o Camdonblé.

Havia a necessidade de se fundar a Umbanda logo, isso porque ela tem fundamentos próprios, e quanto mais o tempo passava, mais se misturava a outras crenças.

O Candomblé e o Espiritismo tem fundamentos diferentes da Umbanda, ia chegar a um ponto onde não iria ser mais possível separar essas crenças.

Foi ai então que em 1908, o Caboclo das Sete Encruzilhadas, através do médium Fernandino de Morais, incorporando fundou a Umbanda.

Na Umbanda não se faz sacrifícios de animais, também se usam elementos, importantíssimos para que as energias das entidades nos atinjam, pois elas são elevadas e muito sutis, necessitam desses meios para nos beneficiarem, coisa que o Espiritismo abdica e classifica como materialismo.

O Materialismo não é uma forma de exercer uma função religiosa, mas sim é um nível baixo de consciência, onde a pessoa dá mais importância ao material do que ao espiritual, é quem é materialista.

Não podemos classificar uma pessoa sendo materialista porque usa elementos materiais em sua crença, mas quem tem o psicológico mais ligado ao mundo da matéria.

Esse argumento de materialismo é uma forma de preconceito, e está associando um estado baixo de consciência a uma pratica que pode ser exercida com muito amor, por isso esse argumento é errado.

A Umbanda é algo muito elevado, que tem como guias seres que vivem no Plano Celestial, que atingiram um nível grande de consciência e manifestam muito amor, que justamente podemos perceber em suas manifestações.

Não que nas outras religiões sejam dotadas de espíritos menos evoluídos, eles existem em grandes quantidades e ajudam nas mais diversas religiões.

Inclusive as entidades da Umbanda atuam em diversas crenças diferentes, como a Católica, Budismo, Evangélica, Espírita, Taoísta e etc. nos mais diversos lugares do mundo, nas mais diferentes crenças, pois eles se doam e ajudam muito a humanidade.

É preciso ver as religiões com igualdade, mas também é necessário não misturar a Umbanda com outras crenças, pois ela tem seus próprios fundamentos.

O problema de misturar a Umbanda é que ela tem seus próprios fundamentos, e outras crenças procedem de forma diferente, apresentando diferenças.

O uso de elementos é importantíssimo, e se deve ao fato de estarmos trabalhando com seres elevados, muito sutis, mas se pensa o contrario disso no Espiritismo.

Namastê

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