A Reencarnação, o Átma e o Absoluto nos Vedas

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

Os Vedas, assim como a mística do Budismo acreditam que não existe separação entre nós e os outros, que essa separação é pensada sentida pelos nossos sentidos e pensamento, mas que em experiências de expansão da consciência, a nossa mente e emoções abrangem mais do que nós mesmos, como outras pessoas e até mesmo ou todo, ou com Deus.

Para os Vedas o que chamamos de Eu assim como o Absoluto estão todos unidos, e não existem barreiras ou separações, que essa separação é uma ilusão provados pelos nossos sentidos e pensamentos.

Nós somos parte de absoluto, fazemos parte dele segundo os Vedas, e a morte é uma ilusão, pois temos muitas vidas, que vivemos em reencarnações, e mudamos de um lugar ao outro em cada vida que vivemos.

Os Vedas também ensinam que as mortes e os nascimentos são ciclos que passamos.

Existe algo que passa de uma vida para outra, que é o atman, é que o que somos de verdade, a nossa alma.

No autoconhecimento da Yoga ou do Hinduísmo visa chegar a consciência desse ser que somos nós de verdade.

Nós não somos o corpo do qual estamos vivendo, não somos os papeis que exercemos na vida, nós somos a nossa alma, o nosso atman, que é o que realmente tem vida em nós.

Dentro do nosso corpo, da nossa passagem terrena existe algo, e esse algo é o que realmente somos de verdade.

Esse Eu que é o que realmente somos, veste o corpo e vive uma vida, mas o ele é muito mais do que o corpo e uma vida, é a eternidade.

O que morre é o corpo, mas o que tem vida em permanece vivendo outras vidas e tendo outras experiências.

O nosso Átma para os Vedas é algo imutável, já para o Budismo ele não é imutável, mas muda o tempo todo.

A religião do Buda nega que existe um espirito permanente, deixando até mesmo de usar o nome alma, mas se referindo a uma essência no Zen, ou o Continuum Mental, ou Corpo e Mente Muito sutil no Budismo Esotérico, que é o equivalente ao Átman, mas que está em constante transformação.

Nunca jamais deixaremos de existir, vamos sempre ter uma vida segundo os Vedas e também segundo o Budismo.

A morte é uma mudança de lugar e de um tipo de vida, mas o que nos faz existir é eterno, e o Divino sempre vai nos dar um local para vivermos.  

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