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Freud, Jung e Deus Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)
Quando Jung rompeu com Freud (o criador da
Psicanalise), ele fez isso porque queria estudar a questão religiosa dentro
de psique, que para ele é algo fundamental no ser humano. Para Freud a religião não deveria ser estudada
psicologicamente, pois para ele isso fazia parte de um pensamento mágico e
infantil. Freud era ateu, e não via com bons olhos a
religião. Estudando a esfera da religião nos pacientes e os
sonhos, Jung descobriu algo muito importante, que foi o inconsciente
coletivo e os arquetipos. Jung foi o maior pesquisador sobre sonhos,
estudando mais de vinte mil casos. Freud descobriu o inconsciente, mas Jung foi
muito mais fundo e descobriu o inconsciente coletivo, que é algo que existe
em todos os seres humanos. As manifestações do inconsciente coletivo estão
em todas as culturas, em todos os povos que viveram em todas as épocas
humanas. O mais importante de todos os Arquétipos é o de
Deus, que é o arquétipo da unificação com tudo o que existe, e essa
descoberta mostra que Freud estava totalmente errado sobre a religião, que
não era algo inexistente e uma bobagem, mas que existe sim um material
psíquico que comunga com o espiritual. Jung ensinava que não sabemos a imagem que Deus
tem, mas dentro de nós existe a imagem do divino, que é um velho sábio, uma
criança divina, um mandala e etc. Sabemos qual a forma da imagem divina que existe
dentro de nós, que está no arquétipo, mas que não é a aparência verdadeira
de Deus, e nem os iluminados a sabem, isso é um mistério. Sabemos apenas que tudo o que existe faz parte de
Deus, e que ele tem uma parte interna e externa. A parte interna está o útero divino, no qual ele
cria todas as vidas, e uma parte externa, que é a criação de tudo o que
existe, todos os planetas, galáxias, universos, e tudo o que existe além
deles, que nossa ciência ainda não descobriu. O que sabemos é que Deus e sua obra são
infinitas. Jung também ensina que os ateus questionam a
Deus, mas que para questionar, eles têm que ter uma ideia desse ser que a
tudo criou, e isso ocorre porque existe dentro deles o arquétipo divino. Existe dentro da Psicologia de Jung, o conceito
de Self, que engloba o ser humano como um todo, incluindo todas as suas
partes. Self significa si próprio. Existe também o arquétipo do Self, que é
responsável pelo nosso autoconhecimento, chamado pelo Jung de individuação. O Self também é o arquétipo da totalidade e
unificação, que é a conexão que fazemos com tudo o que existe, que é algo
vai além de nós mesmos, é a expansão da consciência. Nossa consciência pode expandir tanto para além
de nós mesmos, de nosso ego, e englobar outros seres, assim como também o
próprio Deus. Jung descobriu aspectos do divino em nós, e é
algo que nos leva para o conhecimento de nós mesmos. Existem pesquisas cientificas que mostra que a
dimensão religiosa tem a ver com pessoas que tem mais maturidade, não
infantilidade como o Freud dizia.
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