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 | O Eu e o Ego no Budismo 
	Esotérico Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz) 
	 Não é para destruirmos totalmente o Eu, mas 
	apenas os aspectos ilusórios dele. Existe um Eu real, que não é para destruirmos, 
	todas as escolas budistas tibetanas pensam assim. Essa linguagem de que o Eu seja vazio, ou o Eu 
	seja não exista, são confusões que são criadas por causa de más traduções.  Quando se usa o termo de que o Eu é uma ilusão, é 
	parte referente ao ego. O ego é uma ilusão, e até a Psicologia Ocidental 
	aceita isso, mas a gente não destrói o ego, nós nos desprendemos dele.  O ego sempre terá uma função, pois ele é a nossa 
	parte que lida com o mundo externo, que inclusive é necessária para 
	ajudarmos aos outros, pois lidamos com os seres no mundo externo, se agimos 
	somente no interno, não vamos ajudar outras pessoas (riosos).  Outro fato interessante é que ao atingirmos a 
	iluminação, nós não nos desiludimos completamente, mas de uma parte 
	importante que pode trazer muito sofrimento, e com esse trabalho conseguimos 
	uma felicidade realmente maravilhosa, onde passamos a nos sentir plenos, é 
	um estado de completude.  A gente não destrói o ego, mas muito do nosso 
	apego a ele. O orgulho e a vaidade no Nirvana, em muitos 
	aspectos deixam de ser interessantes. São sensações que roubam a felicidade, 
	então é melhor estarmos felizes, não é mesmo?  O Budismo Esotérico também dá importância à 
	auto-estima, que é nos valorizarmos, mas de uma forma sem o ego, sem nos 
	vermos ou sentirmos melhores do que ninguém, ainda admirando os outros.   Existe um Eu sem os agregados da consciência, 
	pois eles são ilusórios.  Não é para destruirmos o Eu, mas sim para pouco a 
	pouco, nos desprendermos do ego a medida que avançamos no nosso 
	autoconhecimento.  Compaixão, amor, caridade fazem parte de um Eu 
	desapegado, ao mesmo tempo que a cobiça, ignorância, orgulho, vaidade e etc. 
	fazem parte de um Eu ilusório.  Um Eu verdadeiro para o Budismo é o levado pelo 
	que existe de melhor em si mesmo.  O que o Budismo quer dizer com a ausência de eu é 
	compaixão, amor, inteligência, sabedoria, alegria, generosidade e etc.  Então a ausência de eu é parcial, pois se refere 
	somente ao que não é bom moralmente ou virtuosamente.  
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